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Proposta fake? Timão já desconfia de oferta saudita a Roger Guedes

Atacante tem sido alvo de especulações que envolvem Al-Hilal e Al-Nassr, mas ninguém procurou o Corinthians

Blog do Nicola|Jorge Nicola


Em caso de venda, Róger Guedes ficará com 60% do valor total do negócio
Em caso de venda, Róger Guedes ficará com 60% do valor total do negócio

Já tem gente importante dentro do Corinthians suspeitando que não existe nenhuma negociação de clubes sauditas com Róger Guedes. Desde segunda-feira, fala-se que o atacante interessa a Al-Hilal e Al-Nassr, os dois times mais ricos da Arábia Saudita. Mas, até agora, o Timão assegura não ter recebido nenhuma oferta oficial. "Não chegou nada", garante uma fonte.

E a desconfiança não termina aí. Nas últimas horas, noticiou-se que o estafe de Róger Guedes procurou o Corinthians para discutir uma melhoria no contrato atual, que só termina em 2025 e lhe garante cerca de R$ 1 milhão por mês. A informação foi publicada pelo jornalista Samir Carvalho.

Foi o suficiente para que imaginassem, dentro do próprio Corinthians,que os representantes de Róger Guedes querem mesmo é um aumento salarial. "Não é a primeira vez que surgem notícias na imprensa sobre propostas pelo Róger Guedes, mas, oficialmente, até hoje, só chegaram sondagens", revela um dirigente corintiano importante, em contato com o blog.

Vale ressaltar que, apesar de ser o jogador mais decisivo do time em 2023, Róger Guedes não está entre os maiores salários do elenco. Paulinho, que teve de fazer recentemente sua segunda cirurgia no joelho esquerdo em pouco mais de 18 meses, embolsa R$ 1,5 milhão por mês, ou seja, 50% a mais do que o artilheiro alvinegro.

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Se Paulinho quase não conseguiu jogar, Róger Guedes é responsável por 20 dos 49 gols do Timão na temporada. Para ter uma ideia da eficiência do atacante, basta citar que o vice-artilheiro do time é Yuri Alberto, com apenas sete gols.

Veja quem seu time pode perder para o milionário futebol da Arábia Saudita

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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