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Palmeiras pode pagar R$ 66 milhões em bônus a Abel Ferreira até o fim do ano

Contrato atual garante, por exemplo, prêmio de 12 salários em caso de título da Libertadores; valor equivale a R$ 36 milhões

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Abel Ferreira pode receber até R$ 66 milhões em bônus até o fim do ano.
  • Prêmios significativos por títulos: R$ 36 milhões pela Libertadores e R$ 30 milhões pelo Brasileiro.
  • Contrato prevê ainda bônus para a Copa do Brasil e o Paulistão.
  • Empresário de Abel está em São Paulo para discutir a prorrogação do contrato com o Palmeiras.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Abel Ferreira propôs renovar. Mas não quer multa Cesar Greco/Palmeiras

Abel Ferreira pode ganhar R$ 66 milhões apenas em bônus até o fim do ano. É que o contrato do português com o Palmeiras prevê uma série de prêmios por títulos e os dois mais valiosos são do Brasileiro e da Libertadores, competições em que o Verdão tem chances reais de vencer.

O blog apurou que o bônus pela conquista da Libertadores é de 12 salários, enquanto a do Brasileiro, de dez salários. Vale lembrar que Abel Ferreira ganha R$ 3 milhões mensais. Isso significa que a taça da Libertadores vai valer R$ 36 milhões, enquanto a do Brasileiro, R$ 30 milhões.

O campeão do torneio continental receberá da Conmebol quase R$ 127 milhões. Já a taça da Série A segue sem valor definido - no ano passado, o Botafogo ficou com R$ 48,1 milhões.

O vínculo entre Palmeiras e Abel ainda garante quatro salários de prêmio pelo título da Copa do Brasil e um salário pelo título do Paulistão. Empresário do português, Hugo Cajuda desembarca em São Paulo nesta terça-feira para assistir ao jogo contra o River Plate e para se reunir com a diretoria, a fim de tentar acordo para a prorrogação do contrato, que se encera.


Vale lembrar que Abel Ferreira só tem salário menor no futebol brasileiro do que Carlo Ancelotti, comandante da seleção. O italiano fechou com a CBF por R$ 5 milhões mensais.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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