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Novidade sobre Corinthians na busca por novo patrocínio máster e naming rights

Parceira do Flamengo, Betano era a favorita para fechar um pacote com as duas propriedades no Timão, mas...

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • Negociações entre Corinthians e Betano esfriaram, atrapalhadas pelo acerto da casa de apostas com o Flamengo.
  • Osmar Stabile, presidente do Corinthians, busca novo parceiro para naming rights, visando um contrato de pelo menos R$ 50 milhões anuais.
  • Atualmente, o contrato com a Hypera Pharma é de apenas R$ 15 milhões por ano.
  • O pacote de naming rights e patrocínio máster está se tornando caro, exigindo cerca de R$ 200 milhões anuais e R$ 120 milhões em multas rescisórias.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Somente com multas, Corinthians precisará pagar R$ 120 milhões para quebrar contratos de Hypera Pharma e Esportes da Sorte Rodrigo Coca/Corinthians

As negociações entre Corinthians e Betano esfriaram. A casa de apostas, que desembolsa R$ 268,5 milhões por temporada pelo patrocínio máster do Flamengo, negociava para adquirir os naming rights da arena e o espaço mais nobre na camisa alvinegra há pelo menos dois meses.

“A coisa não avançou. A verdade é que o acerto da Betano com o Flamengo acabou atrapalhando as nossas tratativas”, avalia um dirigente corintiano, avaliando que a bet recuou após o investimento pesadíssimo no clube mais popular do país.

Presidente do Corinthians, Osmar Stabile está à procura de um novo parceiro para os naming rights. O atual contrato, com a Hypera Pharma, garante apenas R$ 15 milhões anuais - o Timão quer pelo menos R$ 50 milhões por temporada.

O problema é que os maiores interessados são casas de apostas e, para fechar os naming rights com uma bet, o Timão precisará que o parceiro também adquira o patrocínio máster. Até porque fica inviável ter uma bet no estádio e outra na camisa.


E o pacote naming rights + máster está ficando bem caro. Somente com multas rescisórias para as quebras dos acordos com Hypera Pharma e Esportes da Sorte, há a necessidade de R$ 120 milhões. O Timão ainda exige cerca de R$ 200 milhões anuais pelos acordos.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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