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La Liga breca transferência de Vitor Roque para o Palmeiras

Verdão tinha acordo com Barcelona e Betis, mas foi impedido de efetivar a compra por causa de uma questão burocrática

Blog do Nicola|Jorge NicolaOpens in new window

Vitor Roque terá de seguir na Espanha até o fim da atual temporada europeia

Leila Pereira e Anderson Barros têm mais uma contratação frustrada na conta. Desta vez, porém, sem culpa alguma do Palmeiras. Nesta segunda-feira (24), os responsáveis por La Liga, nome do Campeonato Espanhol, não autorizaram a transferência de Vitor Roque para o Palmeiras.

De acordo com o protocolo da entidade, o jogador teria de ser “devolvido” ao Barcelona com a janela espanhola aberta para concretizar a rescisão do contrato – a janela espanhola está fechada neste momento.

Foi por isso que o Verdão tentou Vitor Roque por empréstimo, com obrigação de compra para julho. Mas, novamente La Liga melou o acordo, afirmando que, por questões legais, o Betis não pode reemprestar Vitor Roque ao Palmeiras. Deste modo, a operação está suspensa.

O blog apurou que, apesar da decepção, o Palmeiras tentará manter a operação para contar com o centroavante, de 19 anos, nas mesmas condições em junho - portanto, a tempo da disputa do Super Mundial de Clubes da Fifa, marcado para os Estados Unidos.


Vale acrescentar, também, que o regulamento de transferências da Fifa permite estas movimentações mesmo com as janelas fechadas e estabelece que as entidades nacionais devem seguir o mesmo regramento. Contudo, La Liga tem um protocolo diferente, que surpreendeu até a Barcelona e Betis.

A dupla espanhola tinha certeza de que conseguiria o aval da federação local para bater o martelo. Se uma negociação nestas condições ocorresse no Brasil, por exemplo, a CBF permitiria a transferência, em conformidade com a regra da Fifa.

O Palmeiras havia concordado em pagar 25 milhões de euros fixos apenas ao Barcelona por 80% dos direitos econômicos. Ainda haveria bônus e o repasse de uma quantia ao Betis, pela quebra antecipada do empréstimo.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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