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Flamengo ou Cruzeiro? Entenda por que futuro de Michael é uma incógnita

Dono de um salário gigante na Arábia, atacante virou o xodó de Jorge Jesus e tem ofertas para jogar em rivais sauditas

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Michael está na mira do Neom SC, time saudita que acaba de contratar Romarinho

A notícia de que o Flamengo está comprando Michael do Al Hilal por 8 milhões de euros agitou o fim de semana de torcedores rubro-negros. Mas a informação publicada pelo site árabe Tahysa Masr parece bem distante da realidade. O blog entrou em contato com o staff do atacante e ouviu que seu futuro está absolutamente indefinido.

“Ele tem uma relação de extrema amizade com o Jorge Jesus e está completamente adaptado à vida na Arábia Saudita”, explica a fonte. “Isso sem falar no salário, que não seria pago por qualquer clube brasileiro”, acrescenta. O blog apurou que Michael ganha cerca de R$ 2,1 milhões por mês entre salários e prêmios. O valor é livre de impostos.

Mas... o Al Hilal ainda não definiu se ficará com Michael. O contrato atual termina em janeiro do ano que vem e existe um problema sério em relação a vagas para estrangeiros. O atual campeão saudita já conta com oito gringos, limite estabelecido pela liga. A partir de setembro, Neymar estará à disposição, recuperado de lesão. E pode sobrar para Michael.

Isso sem falar na possibilidade de o Al Hilal buscar reforços de peso no mercado durante a janela de transferências que está prestes a começar. A definição ainda não está tomada e Michael curte férias depois de uma temporada como titular absoluto.

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Se não fizer parte dos planos do Hilal, Michael custará bem menos do que os 8 milhões de euros citados pelo site árabe. É possível até que ele saia de graça. Mas há concorrência internacional para Flamengo e Cruzeiro, os dois clubes brasileiros com maior interesse.

O Neom SC, que acaba de contratar Romarinho, é forte candidato. O time subiu para a segunda divisão do Saudita e terá um dos maiores orçamentos do país assim que alcançar a elite do futebol nacional.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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