Fechado com Marinakis, São Paulo só depende de avais internos para acordo milionário
Tricolor vai submeter parceria com bilionário grego à aprovação do Conselho de Administração nesta semana
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A longa novela envolvendo Evangelos Marinakis e São Paulo vive seus últimos capítulos. E terminará com final feliz para o Tricolor. O blog apurou que o presidente Julio Casares marcou para esta semana uma reunião no Conselho de Administração do São Paulo para aprovar o acordo tripartite recentemente fechado, que promete revolucionar as categorias de base do clube.
A parceria envolve o Tricolor, Marinakis e o fundo Galápagos, que será responsável pelo aporte inicial, de aproximadamente R$ 200 milhões. Com o dinheiro, o São Paulo promete investir para contratar os melhores jogadores sub-20 da América do Sul. E Marinakis contribuirá cedendo seus scouts para o Tricolor não errar nos atletas escolhidos.
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O grego ainda terá prioridade na compra dos jogadores assim que alcançarem o elenco profissional do Tricolor. Vale lembrar que Marinakis é dono do Nottingham Forest, na Inglaterra; do Olympiacos, na Grécia; e do Rio Ave, em Portugal.
Importante: Marinakis também deve aportar dinheiro no fundo, mas em condições completamente diferentes daquelas do primeiro acordo. Inicialmente, ele investiria cerca de R$ 500 milhões em cinco anos e se tornaria sócio da SAF na base tricolor. Em troca, teria percentuais crescentes dos atletas revelados em Cotia.
Só que o acordo, desta maneira, com a criação de uma SAF, dependeria da aprovação de pelo menos 75% dos membros do Conselho Deliberativo, algo que dificilmente seria alcançado. Para evitar o constrangimento da reprovação e, por consequência, o impedimento do acordo, São Paulo, Marinakis e Galápagos mudaram a parceria.
Sem a SAF para Cotia, o Tricolor só precisa da aprovação da maioria simples no Conselho de Administração e no Conselho Deliberativo para tirar o acordo do papel.
Com a convicção de que o São Paulo será, em um curto espaço de tempo, um clube capaz de faturar ainda mais que o rival Palmeiras com a base - o Verdão já ultrapassou R$ 2 bilhões em receitas com transferências de atletas formados em casa nos últimos dez anos.
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