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Fechado com Marinakis, São Paulo só depende de avais internos para acordo milionário

Tricolor vai submeter parceria com bilionário grego à aprovação do Conselho de Administração nesta semana

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A parceria entre o São Paulo e o bilionário grego Evangelos Marinakis está prestes a ser aprovada pelo Conselho de Administração.
  • O acordo inclui um aporte inicial de aproximadamente R$ 200 milhões para investir em jogadores sub-20 da América do Sul.
  • Marinakis terá prioridade na compra de jogadores que se destacarem e integrarem o elenco profissional do Tricolor.
  • Com a nova estrutura, o São Paulo precisa apenas de aprovação simples do Conselho, sem a necessidade de criar uma SAF para concretizar a parceria.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Marinakis negociava com o São Paulo desde o ano passado Arquivo pessoal/Instagram

A longa novela envolvendo Evangelos Marinakis e São Paulo vive seus últimos capítulos. E terminará com final feliz para o Tricolor. O blog apurou que o presidente Julio Casares marcou para esta semana uma reunião no Conselho de Administração do São Paulo para aprovar o acordo tripartite recentemente fechado, que promete revolucionar as categorias de base do clube.

A parceria envolve o Tricolor, Marinakis e o fundo Galápagos, que será responsável pelo aporte inicial, de aproximadamente R$ 200 milhões. Com o dinheiro, o São Paulo promete investir para contratar os melhores jogadores sub-20 da América do Sul. E Marinakis contribuirá cedendo seus scouts para o Tricolor não errar nos atletas escolhidos.

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O grego ainda terá prioridade na compra dos jogadores assim que alcançarem o elenco profissional do Tricolor. Vale lembrar que Marinakis é dono do Nottingham Forest, na Inglaterra; do Olympiacos, na Grécia; e do Rio Ave, em Portugal.


Importante: Marinakis também deve aportar dinheiro no fundo, mas em condições completamente diferentes daquelas do primeiro acordo. Inicialmente, ele investiria cerca de R$ 500 milhões em cinco anos e se tornaria sócio da SAF na base tricolor. Em troca, teria percentuais crescentes dos atletas revelados em Cotia.

Só que o acordo, desta maneira, com a criação de uma SAF, dependeria da aprovação de pelo menos 75% dos membros do Conselho Deliberativo, algo que dificilmente seria alcançado. Para evitar o constrangimento da reprovação e, por consequência, o impedimento do acordo, São Paulo, Marinakis e Galápagos mudaram a parceria.


Sem a SAF para Cotia, o Tricolor só precisa da aprovação da maioria simples no Conselho de Administração e no Conselho Deliberativo para tirar o acordo do papel.

Com a convicção de que o São Paulo será, em um curto espaço de tempo, um clube capaz de faturar ainda mais que o rival Palmeiras com a base - o Verdão já ultrapassou R$ 2 bilhões em receitas com transferências de atletas formados em casa nos últimos dez anos.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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