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Daniel Alves faliu? Entenda por que Neymar precisou emprestar dinheiro ao jogador

Lateral, condenado a quatro anos e meio de prisão, tem patrimônio gigante, apesar de estar com as contas bloqueadas

Blog do Nicola|Do R7 e Jorge Nicola

Daniel Alves já está preso há 13 meses por agressão sexual contra uma jovem espanhola
Daniel Alves já está preso há 13 meses por agressão sexual contra uma jovem espanhola Daniel Alves já está preso há 13 meses por agressão sexual contra uma jovem espanhola (Reprodução/Instagram)

A notícia de que Neymar emprestou 150 mil euros (R$ 808 mil) a Daniel Alves fez milhares de pessoas pelo mundo imaginarem que o lateral-direito estaria perto da falência. O dinheiro foi utilizado para indenizar a espanhola que conseguiu a condenação a Daniel Alves por agressão sexual.

Mas a verdade é que o jogador está bem longe de quebrar. De acordo com o jornal AS, da Espanha, Daniel Alves tem um patrimônio estimado de 55 milhões de euros, ou R$ 297 milhões. Seu maior salário ao longo da carreira foi de 10 milhões de euros, ou R$ 54 milhões por temporada, enquanto vestia a camisa do Barcelona.

Hoje, mesmo após ser dispensado do Pumas, do México, ele ainda tem direito a R$ 472 mil mensais do São Paulo — a dívida do Tricolor só termina em dezembro de 2026. Isso sem falar em outros negócios do atleta, como uma grife de roupa, uma marca de óculos e restaurantes em sociedade espalhados pelo mundo.

Daniel Alves precisou recorrer a um empréstimo com Neymar porque suas contas estão bloqueadas. Inclusive, o Tricolor assegura que tem feito os depósitos em juízo. Há risco de o São Paulo ver sua dívida aumentar brutalmente em caso de atraso no pagamento das parcelas. 

Importante: além de estar preso e ter arranhado sua imagem de forma brutal, Daniel Alves já perdeu aproximadamente R$ 36 milhões por causa do crime que cometeu em uma balada na Espanha. Tal valor inclui a quebra do contrato no Pumas, o rompimento de vínculos com patrocinadores e custos com advogados.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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