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Corinthians negocia com outras empresas venda dos naming rights da arena

Contrato com a Hypera Pharma só termina em 2040, mas multa será bastante reduzida a partir de setembro

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RESUMO DA NOTÍCIA

  • Corinthians busca novos naming rights para a Neo Química Arena.
  • Atualmente, contrato com a Hypera Pharma garante R$ 300 milhões por 20 anos.
  • Multa para rescisão do contrato diminuirá de R$ 180 milhões para R$ 70 milhões em setembro.
  • Clube precisa de R$ 200 milhões em receitas até dezembro para honrar compromissos financeiros.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Estádio do Corinthians rende R$ 15 milhões por ano no contrato com a Hypera Pharma Arquivo pessoal/Jorge Nicola

Há uma chance real de o estádio do Corinthians mudar de nome. Em busca de novas receitas, o Timão já abriu conversas para substituir a Hypera Pharma, que paga R$ 300 milhões por um contrato de 20 anos — são R$ 15 milhões por temporada.

“Existe chance, sim, de trocarmos os naming rights. Estamos estudando. Se chegar uma grande proposta...”, admite um dirigente importante do Corinthians, incomodado com as cifras praticadas na Neo Química Arena. “Já existem conversas com interessados”, acrescenta a fonte corintiana.

Vale lembrar que o Pacaembu, cuja visibilidade é muito menor do que a do estádio alvinegro, fechou recentemente a venda dos naming rights com o Mercado Livre por R$ 1 bilhão em 30 anos.

Importante: a multa rescisória no contrato entre Corinthians e Hypera Pharma cai drasticamente no mês que vem. Hoje, para romper o vínculo, o Timão precisaria desembolsar R$ 180 milhões. A partir de setembro, o valor cai para R$ 70 milhões.


O presidente Osmar Stabile busca dinheiro de forma urgente no Parque São Jorge. O Corinthians precisa de R$ 200 milhões em novas receitas até dezembro para não atrasar pagamentos básicos, como salários, direitos de imagem, luvas e premiações. O clube já conseguiu R$ 50 milhões de luvas da Nike e pediu outros R$ 57 milhões antecipados da LFU (Liga Forte União).

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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