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Com renovação emperrada, ponta do São Paulo tem multa baixa no Brasil

Henrique é tratado como uma das grandes promessas de Cotia e tem contrato só até dezembro de 2025

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Além da multa de apenas R$ 9 milhões no futebol brasileiro, Henrique tem contrato com o São Paulo apenas até dezembro de 2025 (Arquivo pessoal/Instagram)

Tirar o atacante Henrique do São Paulo hoje é mais simples do que se imagina para clubes brasileiros. O blog apurou que a multa nacional é de R$ 9 milhões, de acordo com o staff do ponta, de 17 anos de idade. O valor tem a ver com seu salário, o mais baixo do elenco tricolor, de apenas R$ 7 mil mensais, e o fato de o vínculo estar perto do fim - se encerra em dezembro do ano que vem.

Representante de Henrique, o empresário Wagner Ribeiro garante já ter se reunido diversas vezes ao longo do ano com a diretoria tricolor. Na última delas, solicitou um aumento salarial, mas não foi atendido.

A impressão do staff de Henrique é de que o São Paulo quer esperar até 9 de novembro, quando ele completa 18 anos de idade, para fechar a renovação por cinco anos - se assinar um novo contrato antes de alcançar a maioridade, ele só pode estender o vínculo por três anos.

Também de acordo com pessoas próximas do atacante, PSV, Shakhtar e um clube da Arábia Saudita já mostraram interesse em contratá-lo sem custos, assim que seu contrato se encerrar. Vale lembrar que o Tricolor vai perder o lateral-esquerdo Welington, também formado em Cotia, da mesma maneira: sem receber qualquer centavo. O jogador assinou pré-contrato com o Southampton e se muda para a Inglaterra a partir de 1º de janeiro.


Henrique subiu ao elenco profissional ao lado de William Gomes, mas só tem uma partida, diante do Vitória, em agosto. A percepção é de que ele o São Paulo vai usá-lo apenas depois de o garoto assinar um novo contrato.

Procurado pelo blog, o presidente do São Paulo, Julio Casares aposta em um acordo para breve. “Estamos conversando e não me parece um acerto muito complicado”, disse.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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