Muricy Ramalho foi a estrela no lançamento da terceira camisa do São Paulo
Divulgação/São PauloSucesso de público, fracasso de produção. A terceira camisa lançada pelo São Paulo, no último dia 31, é o mais novo pivô de briga entre o tricolor e a Adidas, fornecedora de material esportivo do clube desde 2018. O São Paulo calcula a perda de aproximadamente R$ 2 milhões pela falta de produtos no mercado.
E é fácil entender a reclamação. O primeiro lote de camisas se esgotou nas lojas físicas de maneira extremamente rápida, mas a reposição... A previsão era de que a loja no estádio do Morumbi receberia a segunda remessa nesta quarta-feira, mas a Adidas já informou que não conseguirá entregá-la antes de 6 de novembro.
Os dois meses de atraso arrebentam com as vendas, interferem significativamente na arrecadação e mostram a pouca importância que a Adidas tem dado ao São Paulo. O e-commerce também foi muito afetado. O tricolor havia solicitado 5.140 peças, mas recebeu apenas 3.040 unidades.
Já o Flamengo, que também tem a Adidas como fornecedora de material esportivo, recebeu nos últimos dias 78 mil unidades da terceira camisa. No primeiro dia, foram vendidas 33 mil e ainda restam mais de 45 mil.
Novo parceiro: O autor deste blog já havia revelado em julho que a New Balance fechou acordo com o São Paulo e será responsável pela produção dos uniformes a partir de 1° de janeiro de 2024. Além de pagar mais do que a Adidas, a New Balance ainda se comprometeu a criar uma série de produtos casuais.
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