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Acordo entre Botafogo e filho de Ancelotti tem cláusula surpreendente; veja:

Davide Ancelotti exigiu ser liberado pelo Fogão para integrar a comissão técnica da seleção brasileira durante a Copa do Mundo de 2026

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Davide enfim terá a chance de treinar um time, após conversas frustradas com o Rangers Divulgação/Arquivo pessoal

Se Davide Ancelotti vai dar um bom técnico, ninguém sabe. Mas o filho de Carlo Ancelotti se mostrou um excelente negociador nas tratativas com o Botafogo, clube com quem assinará contrato até dezembro de 2026.

É que o italiano conseguiu o convite de um gigante do futebol brasileiro para estrear como treinador e, de quebra, ainda garantiu o direito de participar da Copa do Mundo do ano que vem pela seleção brasileira.

O acordo entre Fogão e Davide prevê que ele seja liberado de suas funções em General Severiano durante a disputa do Mundial de 2026, marcado para Estados Unidos, México e Canadá, para atuar ao lado do pai pela seleção brasileira. O pedido da CBF foi decisivo para o “sim” de John Textor, dono da SAF botafoguense.

Vale lembrar que Davide, hoje com 35 anos, trabalha com o pai desde 2012. Primeiro, como auxiliar de preparação física e depois preparador. Em 2016, após conseguir a licença A da Uefa, passou a atuar como auxiliar-técnico de Ancelotti. Primeiro no Bayern de Munique, depois Napoli, Everton e Real Madrid.


No fim da temporada europeia, Davide decidiu seguir carreira solo e passou dias negociando com o Rangers, da Escócia. Foi por causa dessa tratativa que ele ficou de fora da estreia do pai na seleção, diante do Equador, em Guayaquil.

A falta de um acordo com o Rangers ao menos permitiu que ele se juntasse ao time de Carlo para o duelo diante do Paraguai, na Neo Química Arena.


Davide já se declarou vertical e ousado na forma de pensar e montar seus times. O jovem, inclusive, admitiu discordar de muita coisa pensada pelo atual comandante da seleção brasileira.

E esse jovem, que nunca foi de fato técnico, será o 7º comandante diferente do Botafogo na Era John Textor. Sua missão é arrumar a casa depois da surpreendente queda de Renato Paiva, que saiu mesmo após classificar o time para o mata-mata em um grupo com PSG e Atlético de Madrid.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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