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Piloto brasileiro perde vaga na F-3 para irmão de Leclerc e gera mobilização

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Fãs de automobilismo estão mobilizando as redes sociais em busca de apoio para que o piloto brasileiro Gianluca Petecof, de 18 anos, consiga uma vaga na Fórmula 3. O piloto paulista foi campeão da Fórmula Regional Europeia nesta temporada, superando o seu companheiro de equipe, o monegasco Arthur Leclerc, irmão do piloto da Ferrari, Charles Leclerc.

Apesar da conquista, Petecof foi preterido em relação ao monegasco, que segue como piloto da Prema, agora na Fórmula 3. Com a decisão da equipe italiana, o brasileiro, que faz parte da academia de pilotos da Ferrari, anunciou que vai deixar a sua equipe e que continuará buscando espaço na Fórmula 3.

"Fala pessoal, como talvez saibam não vou ficar na Prema em 2021. Sou muito grato por tudo que eles fizeram por mim, dentro e fora da pista, mas a vida é assim. Vou continuar lutando pra estar na F3 ano que vem, o apoio de vocês é incrível! Vamos conseguir isso juntos", afirmou o brasileiro nas suas redes sociais.

Em apoio a Petecof, fãs criaram nas redes sociais a hashtag #PetecofNaF3 e estão pedindo para que empresas brasileiras e famosos se juntem à causa para que o piloto alcance o posto na categoria.

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Nesta temporada, a Fórmula 3 contou com dois pilotos brasileiros: Enzo Fittipaldi e Igor Fraga. O neto de Emerson Fittipaldi correu pela alemã HWA e terminou a temporada em 15.º lugar. Já Igor Fraga pilotou pela equipe checa Charouz e fechou o campeonato em 24.º.

Gianluca Petecof começou no automobilismo aos 7 anos, pilotando kart. Entre 2018 e 2019, já na Prema, chegou à Fórmula 4 italiana e alemã. Seus melhores resultados vieram na segunda temporada. Na Itália, conquistou o vice-campeonato; na Alemanha, a quinta posição.

Em 2020, o brasileiro seguiu para a Fórmula Regional Europeia, onde conquistou 14 pódios, quatro vitórias e cinco pole positions, marcando sete vezes a melhor volta da corrida. Com os resultados, Petecof terminou como campeão, 16 pontos à frente de Arthur Leclerc, e garantiu pontos suficientes para a superlicença, documento que habilita os pilotos para correr na Fórmula 1.

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