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Pan - Conexão Chile
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Vela brasileira conquista três ouros e um bronze nos Jogos Pan-Americanos

Martine Grael, Kahena Kunze e Bruno Lobo foram campeões em suas classes

Pan-Americanos|Do Live BR, de Santiago (Chile)

Martine Grael e Kahena Kunze foram bicampeãs pan-americanas na classe 49er FX
Martine Grael e Kahena Kunze foram bicampeãs pan-americanas na classe 49er FX

O Brasil garantiu mais quatro medalhas com a vela nos Jogos Pan-Americanos Santiago 2023. Nesta sexta-feira (3), em Algarrobo, uma das subsedes do evento, os brasileiros deram um show nas regatas decisivas, as “medals races”, e faturaram três ouros e um bronze.

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Martine Grael e Kahena Kunze sagraram-se bicampeãs pan-americanas na classe 49er FX. Bruno Lobo também conquistou o bicampeonato, na Fórmula Kite.

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O terceiro ouro brasileiro veio com Mateus Isaac na IQFoil. Para completar, Maria do Socorro Reis garantiu o bronze na Fórmula Kite feminina.

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“A final foi tensa, pois desde que começou a semana viemos numa disputa boa com as americanas e as canadenses. Esse campeonato foi bem legal por conta dessa disputa com as adversárias. Tivemos essa pressão, pois quem fizesse bem a última regata ia sair com o pódio. Tivemos calma e fizemos bem, estamos contentes com essa medalha”, ressaltou Martine.

“A gente veio para cá com o objetivo de conquistar a vaga olímpica, precisávamos ganhar das argentinas. Acabamos indo para a regata da medalha todo mundo meio embolado, ficou para o último dia. Velejamos superbem e estamos muito contentes em conquistar esse bicampeonato”, completou Kahena, referindo-se também à vaga conquistada para os Jogos Olímpicos Paris 2024.

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Nas outras disputas finais do dia, o Brasil ficou perto do pódio. Na classe 49er, Marco Grael e Gabriel Simões terminaram na quinta colocação, enquanto na classe IQFoil feminina, Bruna Martinelli ficou em quarto lugar.

Brasileira tem cãibra bizarra no Pan, fica com perna deformada, mas consegue faturar a prata; veja

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Brasileiros não desistem, e a atleta brasileira do salto em distância Eliane Martins é prova disso! Enquanto disputava a final da categoria, a atleta tentou fazer um salto, mas passou reto pela caixa de areia e caiu no chão. Quando as câmeras se aproximaram de Eliane, mostraram que ela havia sofrido uma cãibra bizarra e estava com a perna deformada. Veja as fotos:
Eliane sentiu o problema físico durante a corrida rápida, que antecede o salto na caixa de areia. A contração do músculo da panturrilha na perna direita ficou aparente
Fora do lugar, a brasileira começou a rolar no chão pela forte dor que estava sentindo. Poucos momentos depois, ela recebeu ajuda médica
Eliane tinha o segundo melhor salto da final, ao alcançar a marca de 6,49 metros. A cãibra não deixou a atleta tentar dois dos quatro saltos, mas mesmo assim ela ficou com a prata
Com o fim das disputas, ela afirmou que, se ainda não estivesse com a medalha garantida, ela teria se arriscado mesmo com a lesão. "Me recusei a sair da prova, porque a gente treina muito para uma cãibra te tirar da competição. A gente treina quatro anos para em dois minutos sair da prova? Não. Mesmo com dor eu fiquei na prova, administrando a prova. Se tivesse que saltar, iria saltar. Brasil é raça, eu iria na raça. 37 anos, meu terceiro Pan, meu objetivo foi concluído, que era uma medalha", disse a atleta aos jornalistas
No pódio, o sorriso de Eliane era gigante, assim como a sua superação durante a final, e ela não parecia se lembrar da forte cãibra. A prata é a primeira em Jogos Pan-Americanos da carreira da atleta
Ela ficou atrás da colombiana Natalia Linares, que saltou 6,66 metros. A americana Tiffany Flynn ficou com o bronze, ao fazer a marca de 6,40 metros

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Brasileiros não desistem, e a atleta brasileira do salto em distância Eliane Martins é prova disso! Enquanto disputava a final da categoria, a atleta tentou fazer um salto, mas passou reto pela caixa de areia e caiu no chão. Quando as câmeras se aproximaram de Eliane, mostraram que ela havia sofrido uma cãibra bizarra e estava com a perna deformada. Veja as fotos:
Eliane sentiu o problema físico durante a corrida rápida, que antecede o salto na caixa de areia. A contração do músculo da panturrilha na perna direita ficou aparente
Fora do lugar, a brasileira começou a rolar no chão pela forte dor que estava sentindo. Poucos momentos depois, ela recebeu ajuda médica
Eliane tinha o segundo melhor salto da final, ao alcançar a marca de 6,49 metros. A cãibra não deixou a atleta tentar dois dos quatro saltos, mas mesmo assim ela ficou com a prata
Com o fim das disputas, ela afirmou que, se ainda não estivesse com a medalha garantida, ela teria se arriscado mesmo com a lesão. "Me recusei a sair da prova, porque a gente treina muito para uma cãibra te tirar da competição. A gente treina quatro anos para em dois minutos sair da prova? Não. Mesmo com dor eu fiquei na prova, administrando a prova. Se tivesse que saltar, iria saltar. Brasil é raça, eu iria na raça. 37 anos, meu terceiro Pan, meu objetivo foi concluído, que era uma medalha", disse a atleta aos jornalistas
No pódio, o sorriso de Eliane era gigante, assim como a sua superação durante a final, e ela não parecia se lembrar da forte cãibra. A prata é a primeira em Jogos Pan-Americanos da carreira da atleta
Ela ficou atrás da colombiana Natalia Linares, que saltou 6,66 metros. A americana Tiffany Flynn ficou com o bronze, ao fazer a marca de 6,40 metros

Brasileiros não desistem, e a atleta brasileira do salto em distância Eliane Martins é prova disso! Enquanto disputava a final da categoria, a atleta tentou fazer um salto, mas passou reto pela caixa de areia e caiu no chão. Quando as câmeras se aproxi...

Brasileiros não desistem, e a atleta brasileira do salto em distância Eliane Martins é prova disso! Enquanto disputava a final da categoria, a atleta tentou fazer um salto, mas passou reto pela caixa de areia e caiu no chão. Quando as câmeras se aproximaram de Eliane, mostraram que ela havia sofrido uma cãibra bizarra e estava com a perna deformada. Veja as fotos:

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