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Tóquio 2020: Equipe do Brasil fica em 6º lugar nos saltos do hipismo 

Sonho de subir ao pódio após Atlanta 1996 e Sidney 2000 ficou adiado para Paris 2024. Suécia levou o ouro e EUA, a prata

Olimpíadas|Do R7


Yuri Mansur durante sua apresentação nos Jogos de Tóquio
Yuri Mansur durante sua apresentação nos Jogos de Tóquio

A equipe brasileira de hipismo ficou em 6º lugar na prova de salto nos Jogos de Tóquio, neste sábado (7), e o sonho de ganhar uma medalha após os bronzes de Atlanta 1996 e Sidney 2000 estão adiados para Paris 2024. A equipe, formada por Marlon Zanotelli, que montou Edgar M; Yuri Mansur, montado em Alfons; e Pedro Veniss, com seu cavalo Quabri de L Isle, somou 29 pontos perdidos e fez o tempo de 244s01.

O ouro ficou para a Suécia, a prata para os Estados Unidos e o bronze para a Bélgica.

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O primeiro brasileiro a fazer o percurso foi Marlon Zanotelli. O conjunto cometeu três faltas ao derrubar obstáculos, perdeu 12 pontos, mas realizou o circuito em 79s62, dentro do tempo limite de 82 segundos.

Ao final da primeira passagem, apenas os conjuntos dos Estados Unidos e da Suécia haviam zerado, ou seja, não tinham cometido nenhuma falta, e figuravam na frente dos outros conjuntos. Naquela altura, o Brasil estava na 7º posição.

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Na segunda passagem, Yuri Mansur, montado em Alfons, teve um desempenho melhor, cometeu uma falta, perdeu 4 pontos e completou o percurso em 81s14, quase no limite. O cavaleiro substituiu Rodrigo Pessoa. O cavalo de Yuri estava em melhores condições comparado ao de Pessoa.

Ao fim da etapa intermediária, a França liderava com apenas 2 pontos perdidos, seguida por Suécia, Estados Unidos e Bélgica.

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Após um intervalo de 20 minutos, os conjuntos retornaram para a passagem derradeira e Pedro Veniss, com Quabri de L Isle, não fez uma boa volta. O conjunto derrubou três obstáculos, estourou o tempo e a equipe brasileira somou 29 pontos perdidos no total. Com as desistências de Alemanha e Reino Unido na última volta, o Brasil ficou na 6ª colocação.

Na disputa pelo segundo ouro consecutivo em Olimpíada, a França com o conjunto de Penelope Leprevost e Vancouver de Lanlore podia até cometer uma falta para levar o ouro. Além de derrubar um obstáculo, teve dois refugos e acabou deixando a prova. Com isso, a Bélgica herdou o bronze.

A disputa pelo título foi para o desempate com Suécia e Estados Unidos, com pausa para reorganizar o circuito, 7 obstáculos e tempo limite de 44 segundos. Os conjuntos suecos foram mais rápidos e levaram a mealha de ouro. Os Estados Unidos repetiram o feito da Rio 2016 e ficou com a prata.

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