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Seleção masculina de vôlei reencontra Rússia, por vaga na final

Nesta quinta-feira (5), à 1h, Brasil busca se recuperar da derrota na 1º fase, em jogo que define quem disputa o ouro, no sábado

Olimpíadas|Enrico Malizia, Do R7*

Lucarelli no saque contra os Estados Unidos na fase de grupos dos Jogos de Tóquio
Lucarelli no saque contra os Estados Unidos na fase de grupos dos Jogos de Tóquio

Depois de parar nos bloqueios e ataques da Rússia, denominada ROC (Comitê Olímpico Russo), e amargar uma derrota por 3 sets a 0, na fase de grupos, a seleção masculina de vôlei reencontra os adversários nas semifinais dos Jogos de Tóquio. A partida, na Ariake Arena, começará à 1h (de Brasília) desta quinta-feira (5). Quem ganhar enfrentará na grande final o vencedor de França e Argentina, neste sábado (7).

Além da derrota na fase de grupos dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, a seleção brasileira também foi derrotada pelo time russo na fase de grupos da Liga das Nações, mais uma vez por 3 sets a 0. Entretanto, a Rússia não conseguiu se classificar para as fases finais daquela competição, enquanto o Brasil avançou e acabou conquistando o título em cima da equipe polonesa, vencendo a final por 3 sets a 1.

Os brasileiros precisam da vitória para continuar em busca do que seria a quarta medalha de ouro na modalidade. A primeira delas veio em 1992, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, com a vitória sobre os Países Baixos por 3 sets a 0. A segunda foi em Atenas 2004, vencendo a Itália na final por 3 sets a 1. A última conquista foi nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016, quando o Brasil venceu novamente a Itália na final, desta vez por 3 sets a 0.

Em busca do título olímpico, os brasileiros precisarão se reinventar para derrotar o Comitê Olímpico Russo. O histórico do confronto não é bom, mas nunca se pode duvidar da capacidade de um time com grandes nomes do voleibol mundial.


Os levantamentos feitos com muita inteligência de Bruninho, a experiência de Wallace, os saques fortes de Lucão, os bloqueios de Maurício Souza, a técnica apurada de Lucarelli e a explosão de Leal são grandes trunfos da equipe brasileira para o duelo.

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A expectativa do técnico Renan Dal Zotto é que a equipe ganhe maior consistência, após as vitórias nos jogos posteriores ao da Rússia, quando o Brasil se recuperou e venceu os Estados Unidos (3 a 1) e a França (3 a 2), terminando a primeira fase na liderança do grupo.


Naqueles jogos, mesmo com algumas oscilações, o time conseguiu superar as dificuldades e vencer, para chegar mais tranquilo às quartas, quando superou o Japão por 3 a 0.

E, se for preciso, os suplentes também não têm decepcionado. Douglas, quando acionado, jogou bem e se destacou em quadra, assim como Fernando Cachopa e Isac, entre outros. 


Seleção feminina de vôlei está na semifinal; veja fotos do jogo

*Estagiário sob supervisão de Eugenio Goussinsky

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