Rebeca Andrade aproveita folga para torcer para Brasil no vôlei
Ginasta, dona de duas medalhas e porta-bandeira no encerramento em Tóquio 2020, estava na arquibancada da semi
Olimpíadas|André Avelar, do R7, em Tóquio, no Japão

Dona de duas medalhas em Tóquio 2020, porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento, Rebeca Andrade tirou uns dias de folga até domingo (8), último dia dos Jogos Olímpicos. A ginasta aproveitou para torcer para a seleção feminina de vôlei na Ariake Arena. E deu sorte. O time venceu a Coreia do Sul por 3 sets a 0 (triplo 25/16).
Em clima completamente favorável ao Brasil, inclusive com o som do DJ Stari, que adora música sertaneja, pagode e outros hits nacionais, a atleta se jogou na torcida ao lado de outros quase 50 membros da delegação verde-amarela. Quando o Baile de Favela, música que embalou suas medalhas, esteve nas caixas de som, a atleta fez um pouco da sua coreografia.
Com a vitória sobre a Coreia, o Brasil agora enfrentará os Estados Unidos no domingo, na decisão da medalha de ouro. A partida será uma reedição das finais de Pequim 2008 e Londres 2012, quando o Brasil levou a melhor.
Pega no doping, Tandara é campeã olímpica e ataca bola a 106 km/h
Flagrada em exame antidoping e suspensa preventivamente da Olimpíada de Tóquio, Tandara Caixeta é uma das principais jogadoras de vôlei do Brasil. Campeã olímpica em Londres 2012, a atacante que joga na posição de oposta (ataca do lado direito da quadr...
Flagrada em exame antidoping e suspensa preventivamente da Olimpíada de Tóquio, Tandara Caixeta é uma das principais jogadoras de vôlei do Brasil. Campeã olímpica em Londres 2012, a atacante que joga na posição de oposta (ataca do lado direito da quadra) tem 32 anos e está há dez na seleção brasileira. Além do ouro em Londres, ela ganhou com a seleção os títulos do Grand Prix, atual Liga das Nações, em 2011, 2012, 2013, 2014, 2016 e 2017. Também participou do bronze obtido no Mundial de 2014, na Itália