Pirv critica ex-marido Giba por pensão: 'Ele não disse a verdade'

Ex-campeão olímpico disse que recorreu a empréstimo de amigos para quitar dívida de pensão alimentícia dos filhos Nicoll e Patrick

Olimpíadas|Guilherme Padin, do R7

06/03/2018 - 19h25 (Atualizado em 22/02/2024 - 16h16)

Cristina Pirv, atleta de sucesso no vôlei da década de 80 até 2006 e ex-mulher de Giba, viveu uma situação dramática nos meses recentes: sem o pagamento da pensão alimentícia dos filhos Nicoll e Patrick, teve de processar o campeão olímpico de 2004.

Após a repercussão do caso e o ex-jogador quitar suas dívidas, Pirv falou com a reportagem do R7 sobre o caso.

“Eu quero que ele (Giba) seja feliz. Não quero o mal dele. O que pedi foi apenas o que é direito meu e dos meus filhos”, afirmou Cristina.

Empréstimo para Giba

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Em entrevista coletiva à imprensa transmitida ao vivo em sua conta no Instagram nesta terça-feira (6), Giba afirmou que teve que recorrer a empréstimos de amigos para pagar o valor pedido pela ex-atleta em processo na Justiça paranaense. Segundo o advogado de Pirv, a quantia chegou a R$ 90 mil.

Pirv rebateu das declarações do ex-marido.

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“Ele (Giba) falou várias coisas que não são verdades. Esse processo está em jogo há meses. Conheço ele e sei como lida com dinheiro. Ele paga um aluguel de R$ 12 mil para morar em Curitiba, na Alphaville Graciosa (bairro nobre da cidade). Se não estivesse em dia, ele não estaria mais lá [na casa onde vive]. E, se ele tem condições para viver assim, também tem para poder pagar a pensão”, comentou.

Contas de Giba

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Segundo Pirv, o valor mensal da pensão é próximo ao aluguel do apartamento de Giba paga.

“Ele tem dito que não ganha mais tanto quanto antes, que não tem condições para pagar esses valores. Falou na [entrevista] coletiva que o Brasil é complicado e que a situação mudou. Então, apresente o que mudou. Pedimos várias vezes para ele apresentar os ganhos dele: pessoais e com a empresa. Quando pedimos [os ganhos], ele não apresentou. Isso me incomoda muito”, diz a romena, que, aos 18 anos, foi eleita a melhor jogadora da Europa.

“Se ele tem ganhado menos, não precisa gastar mais os R$ 12 mil de aluguel. Só quero que apresente o que ganha”, repetiu Pirv.

“Não estou pedindo algo a mais, muito menos que ele seja preso. Quero apenas o justo. Tento não incomodá-lo. Pelo contrário, aliás”, completou.

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Bicampeã olímpica, Thaísa volta às quadras do vôlei após lesão:

Apenas cinco mulheres competiram na Fórmula 1; conheça quem são:

A italiana Maria Teresa de Filippis foi a primeira mulher a correr na Fórmula 1. Nos anos de 1958 e 1959, ela tentou classificação em cinco GPs e conseguiu em três. A melhor colocação dela foi no GP da Bélgica, quando terminou em 10º lugar. De Filippis competiu pela equipe Maserati e Porsche

Lella Lombardi também é italiana e é a única mulher que marcou pontos na Fórmula 1. Em 1974, correndo pela Brabham, Lella correu 12 das 14 provas da temporada. A melhor colocação foi no GP da Espanha, quando terminou em sexto lugar e ganhou meio ponto. Nos anos de 1975 e 1976, ela tentou classificação em alguns GPs, mas não conseguiu e saiu da categoria

Divina Galica é britânica e tentou a classificação em três GPs nos anos de 1976 e 1978. Mesmo sem nunca ter conseguido a classificação, ela está na história porque no GP da Grã-Bretanha de 1976 duas mulheres estavam inscritas para participar: Divina Galica e Lella Lombardi

A sul-africana Desiré Wilson tentou a classificação no GP da Grã-Bretanha de 1980 e não conseguiu

Giovanna Amaty também é italiana e competiu pela Brabham, em 1992. Ela tentou classificação para os GPs da África do Sul, México e Brasil, mas não conseguiu e a equipe a trocou por Damon Hill

A italiana Maria Teresa de Filippis foi a primeira mulher a correr na Fórmula 1. Nos anos de 1958 e 1959, ela tentou classificação em cinco GPs e conseguiu em três. A melhor colocação dela foi no GP da Bélgica, quando terminou em 10º lugar. De Filippis...