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Tóquio 2020 revelou ao mundo alguns dos grandes nomes do esporte. Alison dos Santos foi uma das surpresas do Time Brasil. O atleta não sentiu a pressão de competir pela primeira vez em Jogos Olímpicos e trouxe para casa uma medalha de bronze no atletismo. No final de julho deste ano, Piu, como também é conhecido, viveu o maior momento de sua carreira até aqui. Alison se tornou campeão mundial de atletismo na prova dos 400 m com barreiras, com direito a recorde sul-americano (46s29) na modalidade. E o homem continua voando. Mais recentemente, o atleta de 22 anos faturou uma medalha de ouro na etapa da Polônia da Diamond League. Atualmente, Piu é o líder do ranking mundial
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Na maratona aquática, a baiana Ana Marcela Cunha faturou o ouro após dominar 10 km em águas abertas. No Campeonato de Esportes Aquáticos de 2022, em Budapeste, a nadadora conquistou três medalhas – duas de ouro, nos 5 km e 25 km, e uma de bronze, nos 10 km. No Circuito Mundial de águas abertas, Ana Marcela levou dois ouros, nas etapas de Setúbal, em Portugal, e Paris, na França
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Após conquistar três medalhas na Rio 2016, Isaquias Queiroz se tornou um campeão olímpico ao ganhar o ouro na canoagem de velocidade no C1 1000 m. No Mundial de Canoagem de 2022, no Canadá, o atleta garantiu a medalha de ouro do C1 500 m e a medalha de prata no C1 1000 m. Em preparação para Paris 2024, Isaquias revelou o desejo de ser “o maior atleta olímpico do Brasil”
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Rebeca Andrade conquistou duas medalhas em Tóquio. Ao som de Baile de Favela, a ginasta colocou no peito a prata no individual geral e o ouro no salto feminino. Em julho de 2022, no Pan-Americano de Ginástica, a atleta adicionou mais medalhas à coleção. Ela faturou o ouro nas barras assimétricas e a prata na trave. Para poupar os joelhos na preparação do Mundial de Ginástica, que acontece entre outubro e novembro deste ano, Rebeca não realizou as provas de maior impacto, como o salto e o solo
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Ítalo Ferreira se tornou um campeão olímpico. Após demonstrar muita estratégia no mar de Tsurigasaki, o surfista foi o primeiro medalhista de ouro do Brasil na competição. Atualmente, o potiguar chega a Teahupoo, na Polinésia Francesa, em busca da classificação para a final da Championship Tour da World Surf League (WSL) e a disputa pelo bicampeonato mundial da categoria
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A seleção feminina de vôlei trouxe na bagagem dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 uma medalha de prata. Neste ano, ainda sob o comando de Zé Roberto Guimarães, a equipe repetiu o feito na Liga das Nações de Vôlei (VNL), em Ankara, na Turquia. Das 25 atletas convocadas para a VNL, apenas sete estavam na Olimpíada no Japão. Com um projeto de renovação do elenco, duas jogadoras brasileiras fizeram parte da seleção do campeonato. Gabi e Carol foram eleitas, respectivamente, as melhores ponteira e central de toda a competição
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Rayssa Leal foi definitivamente um dos nomes mais comentados em Tóquio 2020. Com apenas 13 anos, a skatista do Brasil colocou para jogo toda a habilidade e o carisma nas pistas e garantiu um segundo lugar no pódio da modalidade street do skate. Foi a primeira vez que o esporte apareceu em Jogos Olímpicos, o que faz de Rayssa a mais jovem atleta do país ao conquistar uma medalha de prata na categoria. Desde então, a "fadinha" não para. Em agosto de 2021, a skatista venceu o prêmio Street League de Skate (SLS), na etapa de Los Angeles. Neste ano, Rayssa venceu as adversárias japonesas e faturou a etapa de Jacksonville da SLS