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Relembre os casos famosos de doping de atletas brasileiros

Suspensão de Tandara, do vôlei, é mais um episódio em uma lista que inclui ídolos e campeões olímpicos

Olimpíadas|Do R7

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Tandara comemora ponto durante confronto contra a Sérvia
Rebeca Gusmão (natação): Caso mais famoso do país, a nadadora acabou banida do esporte após exame realizado durante o Pan-Americano do Rio, em 2007, mostrar a presença de esteroides anabolizantes. Rebeca já havia disputado a Olimpíada de Atenas 2004 e conquistado quatro medalhas no Pan do Rio. Com a decisão do banimento, Rebeca perdeu as medalhas que ganhou nos Jogos Pan-Americanos
Assim como Dante, o ex-ponteiro Giba conquistou três medalhas olímpicas no voleibol nas edições de Atenas-2004 (ouro), Pequim-2008 (prata) e Londres-2012 (prata).
César Cielo (natação): Já campeão olímpico nos 50 metros livre, o nadador foi pego no doping em 2011 por testar positivo para furosemida (diurético que pode esconder o uso de outras substâncias). Um laboratório que produzia suplementos para Cielo assumiu a responsabilidade e disse que houve contaminação em produtos que o nadador consumia. A FINA (Federação Internacional de Natação) pediu suspensão de três meses para Cielo, mas no julgamento no CAS (Corte Arbitral do Esporte), o brasileiro recebeu apenas uma advertência e teve a chance de disputar a Olimpíada de Londres, em 2012, e conquistar uma medalha de bronze
O ouro de Maurren Maggi no salto em distância, na Olimpíada de Pequim, em 2008, não entrou somente para a história do atletismo do Brasil. Ela foi a primeira campeão olímpica individual da América do Sul 
Etiene Medeiros (natação): Principal nome da natação feminina nos últimos anos, Etiene foi pega no exame antidoping em junho de 2016 após teste positivo para fenoterol. Segundo a defesa, a nadadora usava um remédio para asma que contém a substância. Em julgamento no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), a atleta acabou inocentada e pôde disputar os Jogos Olímpicos do Rio
A sétima colocação é ocupada pela ex-ginasta Daiane dos Santos. A gaúcha, de 37 anos, foi campeã mundial em 2003, além de duas medalhas de prata e três de bronze nas Olimpíadas. Daiane também foi campeã do Pan-Americano no ano de 2001.
Jaqueline, da seleção brasileira feminina de vôlei, é bicampeão olímpica - 1.061.082 seguidores
Rafaela Silva (judô): Medalha de ouro na categoria até 57 kg na Rio 2016, a judoca testou positivo para a substância fenoterol no dia que competiu e foi ouro no Pan de Lima, em 2019. Na ocasião, ela se justificou, dizendo que a contaminação poderia ter acontecido a partir do contato com um bebê que sofre com asma. Rafa foi punida com dois anos de exclusão do esporte e, embora tenha entrado com recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), teve o seu pedido recusado

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Tandara comemora ponto durante confronto contra a Sérvia
Rebeca Gusmão (natação): Caso mais famoso do país, a nadadora acabou banida do esporte após exame realizado durante o Pan-Americano do Rio, em 2007, mostrar a presença de esteroides anabolizantes. Rebeca já havia disputado a Olimpíada de Atenas 2004 e conquistado quatro medalhas no Pan do Rio. Com a decisão do banimento, Rebeca perdeu as medalhas que ganhou nos Jogos Pan-Americanos
Assim como Dante, o ex-ponteiro Giba conquistou três medalhas olímpicas no voleibol nas edições de Atenas-2004 (ouro), Pequim-2008 (prata) e Londres-2012 (prata).
César Cielo (natação): Já campeão olímpico nos 50 metros livre, o nadador foi pego no doping em 2011 por testar positivo para furosemida (diurético que pode esconder o uso de outras substâncias). Um laboratório que produzia suplementos para Cielo assumiu a responsabilidade e disse que houve contaminação em produtos que o nadador consumia. A FINA (Federação Internacional de Natação) pediu suspensão de três meses para Cielo, mas no julgamento no CAS (Corte Arbitral do Esporte), o brasileiro recebeu apenas uma advertência e teve a chance de disputar a Olimpíada de Londres, em 2012, e conquistar uma medalha de bronze
O ouro de Maurren Maggi no salto em distância, na Olimpíada de Pequim, em 2008, não entrou somente para a história do atletismo do Brasil. Ela foi a primeira campeão olímpica individual da América do Sul 
Etiene Medeiros (natação): Principal nome da natação feminina nos últimos anos, Etiene foi pega no exame antidoping em junho de 2016 após teste positivo para fenoterol. Segundo a defesa, a nadadora usava um remédio para asma que contém a substância. Em julgamento no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), a atleta acabou inocentada e pôde disputar os Jogos Olímpicos do Rio
A sétima colocação é ocupada pela ex-ginasta Daiane dos Santos. A gaúcha, de 37 anos, foi campeã mundial em 2003, além de duas medalhas de prata e três de bronze nas Olimpíadas. Daiane também foi campeã do Pan-Americano no ano de 2001.
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Rafaela Silva (judô): Medalha de ouro na categoria até 57 kg na Rio 2016, a judoca testou positivo para a substância fenoterol no dia que competiu e foi ouro no Pan de Lima, em 2019. Na ocasião, ela se justificou, dizendo que a contaminação poderia ter acontecido a partir do contato com um bebê que sofre com asma. Rafa foi punida com dois anos de exclusão do esporte e, embora tenha entrado com recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), teve o seu pedido recusado

Em duelo de invictos, Brasil bate Sérvia no vôlei feminino por 3 a 1 VEJA MAIS

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