Rebeca Andrade fez história nesta quinta-feira, ao se tornar a primeira mulher brasileira medalhista em uma Olimpíada. E a atleta de 22 anos, nascida em Guarulhos, na Grande São Paulo, teve que batalhar muito para chegar ao topo
Reprodução/Instagram @rebecarandrade
Filha de uma empregada doméstica, Rebeca contou com a ajuda de seus sete irmãos para seguir o sonho de se tornar uma ginasta
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Além dos mais novos se espelharem nela e também tentarem a carreira na ginástica, era o mais velho deles que era responsável por levá-la aos treinos enquanto a mãe trabalhava
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Criada em uma pequena casa nos fundos de um sobrado, Rebeca passou a praticar a ginástica aos 5 anos e sempre teve como grande referência Daiane dos Santos
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Ela começou a se destacar ainda muito jovem na ginástica e, aos 9 anos, saiu de casa para poder se dedicar aos treinos
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Foi com a técnica Keli Kitaura que aperfeiçoou suas habilidades e rapidamente passou a conquistar bons resultados no Brasil e também no exterior
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Aos 13, em 2012, faturou o Troféu Brasil de Ginástica Artística, ficando à frente de outros grandes nomes da modalidade nacional, como Jade Barbosa e Daniele Hypólito
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Junto com o sucesso, porém, vieram as lesões. E Rebeca teve que operar o joelho por três vezes. Em uma delas, em julho de 2015, pensou seriamente em desistir, mas voltou atrás após ouvir conselhos de sua mãe
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No ano seguinte, disputou a Olimpíada do Rio de Janeiro e terminou a competição em décimo primeiro lugar no individual geral, tendo no solo feito apresentação ao som de "Single Ladies" da cantora Beyoncé
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A paixão pela música, aliás, é de berço, já que uma de suas irmãs é cantora. Provavelmente por toda essa influência, ela fez sucesso em Tóquio com o solo no "Baile de Favela"