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Atleta surda utiliza experiência de superação em palestras para jovens

Campeã no badminton, Geisa Olilveira tenta mostrar que deficiência auditiva, assim como qualquer outra, não deve ser encarada como empecilho

Olimpíadas|Do R7

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A experiência no esporte ajudou Geisa Oliveira, de 16 anos, a aprender a se comunicar melhor com as pessoas. O fato de ela ser surda não a impediu de buscar seu objetivos. Pelo contrário, desde cedo, a atleta se mostrou determinada a conquistar títulos e se sentir incluída Leia mais: Campeã surda de badminton revela: 'Meu mundo é visual'
O contato com as pessoas é um dos principais benefiícios que ela vê no esporte. "O que mais gosto de fazer, quando viajo para competições, é aproveitar para fazer novos amigos"
Dentro de quadra, porém, é outra história. Quem a vê jogar badminton percebe muita competitividade e, do ponto de vista técnico, uma preocupação com o posicionamento e uma marcação implacável das jogadas dos adversários
Mesmo jovem, Geisa utiliza sua experiência até agora bem-sucedida, para tentar mostrar, em palestras, que a deficiência auditiva, assim como qualquer outra, não deve ser encarada como empecilho, mas como um estímulo à superação
A falta de audição foi utilizada como uma maneira dela se concentrar melhor nas partidas. A pressão da torcida chega silenciosa, mas ela é capaz de sentir a vibração  Leia mais: Jogadores de badminton apresentam ótima capacidade reativa
Geisa, porém, diz que, durante os jogos, só se preocupa com o que acontece na quadra: "O calor da torcida não influencia em nada"
Ela diz que só relaxa após o fim do jogo, de preferência com a conquista de títulos
Geisa já conheceu várias cidades do Brasil e do mundo, atuando em Jogos Abertos e torneios estaduais e nacionais. Também disputou Olimpíada para surdos, em Istambul, na Turquia
Jovem, Geisa também utiliza as mídias sociais como uma forma de integração: "Uso as redes sociais basicamente para me comunicar com outros atletas"
Tendo rejeitado qualquer implante auditivo, ela se apegou à linguagem de libras e, acima de tudo, ao esporte. "Não gostaria de ser nada além do que sou: uma jogadora de badminton"  Leia mais: Goleiro se ajoelha para entrevista de repórter deficiente e foto viraliza

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A experiência no esporte ajudou Geisa Oliveira, de 16 anos, a aprender a se comunicar melhor com as pessoas. O fato de ela ser surda não a impediu de buscar seu objetivos. Pelo contrário, desde cedo, a atleta se mostrou determinada a conquistar títulos e se sentir incluída Leia mais: Campeã surda de badminton revela: 'Meu mundo é visual'
O contato com as pessoas é um dos principais benefiícios que ela vê no esporte. "O que mais gosto de fazer, quando viajo para competições, é aproveitar para fazer novos amigos"
Dentro de quadra, porém, é outra história. Quem a vê jogar badminton percebe muita competitividade e, do ponto de vista técnico, uma preocupação com o posicionamento e uma marcação implacável das jogadas dos adversários
Mesmo jovem, Geisa utiliza sua experiência até agora bem-sucedida, para tentar mostrar, em palestras, que a deficiência auditiva, assim como qualquer outra, não deve ser encarada como empecilho, mas como um estímulo à superação
A falta de audição foi utilizada como uma maneira dela se concentrar melhor nas partidas. A pressão da torcida chega silenciosa, mas ela é capaz de sentir a vibração  Leia mais: Jogadores de badminton apresentam ótima capacidade reativa
Geisa, porém, diz que, durante os jogos, só se preocupa com o que acontece na quadra: "O calor da torcida não influencia em nada"
Ela diz que só relaxa após o fim do jogo, de preferência com a conquista de títulos
Geisa já conheceu várias cidades do Brasil e do mundo, atuando em Jogos Abertos e torneios estaduais e nacionais. Também disputou Olimpíada para surdos, em Istambul, na Turquia
Jovem, Geisa também utiliza as mídias sociais como uma forma de integração: "Uso as redes sociais basicamente para me comunicar com outros atletas"
Tendo rejeitado qualquer implante auditivo, ela se apegou à linguagem de libras e, acima de tudo, ao esporte. "Não gostaria de ser nada além do que sou: uma jogadora de badminton"  Leia mais: Goleiro se ajoelha para entrevista de repórter deficiente e foto viraliza

A experiência no esporte ajudou Geisa Oliveira, de 16 anos, a aprender a se comunicar melhor com as pessoas. O fato de ela ser surda não a impediu de buscar seu objetivos. Pelo contrário, desde cedo, a atleta se mostrou determinada a conquistar títulos...

A experiência no esporte ajudou Geisa Oliveira, de 16 anos, a aprender a se comunicar melhor com as pessoas. O fato de ela ser surda não a impediu de buscar seu objetivos. Pelo contrário, desde cedo, a atleta se mostrou determinada a conquistar títulos e se sentir incluída Leia mais: Campeã surda de badminton revela: 'Meu mundo é visual'

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