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Alô, Brasil! Após dez anos, abandono marca sedes da Olimpíada de Atenas; veja o antes e o depois

Gregos não souberam aproveitar o legado da competição realizada em 2004

Olimpíadas|Do R7

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Faltando pouco menos de dois anos, os brasileiros se preocupam com o legado que as Olimpíadas do Rio de Janeiro trarão para o país. A organização promete que tudo terá um uso após a competição, mas ainda não é possível afirmar se isso vai mesmo acontecer. De qualquer forma, já temos um exemplo de em quem NÃO se inspirar: Atenas 2004. Exatamente dez anos após a abertura dos Jogos gregos, o R7 te mostra como as sedes da disputa estão sendo mal aproveitadas. A foto acima, por exemplo, é do Centro aquático 
Palco das provas de natação, saltos ornamentais, pólo aquático e nado sincronizado, o local nem lembra o mesmo de uma década atrás
Sinais de ferrugem nas estruturas são evidentes
Apesar de o beisebol ter baixa popularidade na Grécia, um bom campo para a prática da modalidade foi construído para a disputa no Complexo Olímpico de Helliniko
Agora, porém, o local está em situação lamentável
Nem mesmo a limpeza nas arquibancadas tem sido feita
Panorama semelhante se encontra no estádio de softball, a versão feminina do beisebol. Só o mato ocupa a construção
O estádio olímpico de softball também está localizado no Helliniko - a ideia original é que o lugar virasse um espaço para shows
No mesmo complexo, o campo de hóquei sobre a grama é mais um a se encontrar totalmente abandonado
Segundo a promessa dos organizadores gregos, tal sede viraria um campo para a disputa de mini futebol, que, por sua vez, faria parte de um parque para a população
Perto dali, o Centro de Canoagem Slalom só guarda algumas poças de lembrança dos Jogos Olímpicos
Não há nada que atualmente lembre o parque aquático que ali seria montado após as Olimpíadas. O projeto ficou a carga da iniciativa privada, mas a crise econômica do país acabou com os planos
A exemplo do Helliniko, o Complexo Olímpico de Faliro já precisa de uma bela reforma para ter utilidade ao povo grego. Dez anos atrás, uma arena de vôlei de praia para oito mil pessoas foi inaugurada no local
Porém, veja só como ela se encontra atualmente. Vale destacar que foi aí que a dupla brasileira Ricardo e Emanuel conquistou a medalha de ouro
Também no Faliro, o ginásio usado para abrigar as lutas de taekwondo e algumas partidas do handebol está fechado e sinais de desgaste até nas pedras que serviam como piso são vistos
Nem mesmo os telefones públicos estão conservados
O ginásio do taekwondo foi um dos locais que mais deu dor de cabeça para a organização à época dos Jogos, tendo sido oficialmente aberta apenas um dia antes da cerimônia que deu início aos Jogos
Falando em abertura dos Jogos, o estádio Olímpico de Atenas também dá sinais de desgaste
O local, porém, é um dos poucos que ao menos é utilizado na atualidade: além de servir para algumas competições de atletismo, o estádio também recebe jogos de futebol com frequência, especialmente do Panathinaikos e do AEK. Em 2007, lá também foi palco de uma das mais míticas decisões da Liga dos Campeões da história, com o Milan derrotando o Liverpool nos pênaltis após terminar o primeiro tempo perdendo por 3 a 0
O mesmo, porém, não pode ser dito da Vila Olímpica. Se em 2004 tudo estava limpo e organizado no local que recebeu os atletas...
... agora, o panorama é de pura desolação, com vidros quebrados e rachaduras
Pichações são comuns na antiga casa dos atletas
Nem mesmo a piscina construída para os competidores relaxarem na Vila está preservada e se tornou um foco de doenças. Fica a torcida para que, ao menos, o Rio aprenda com este (mau) exemplo dado pelos gregos

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Faltando pouco menos de dois anos, os brasileiros se preocupam com o legado que as Olimpíadas do Rio de Janeiro trarão para o país. A organização promete que tudo terá um uso após a competição, mas ainda não é possível afirmar se isso vai mesmo acontecer. De qualquer forma, já temos um exemplo de em quem NÃO se inspirar: Atenas 2004. Exatamente dez anos após a abertura dos Jogos gregos, o R7 te mostra como as sedes da disputa estão sendo mal aproveitadas. A foto acima, por exemplo, é do Centro aquático 
Palco das provas de natação, saltos ornamentais, pólo aquático e nado sincronizado, o local nem lembra o mesmo de uma década atrás
Sinais de ferrugem nas estruturas são evidentes
Apesar de o beisebol ter baixa popularidade na Grécia, um bom campo para a prática da modalidade foi construído para a disputa no Complexo Olímpico de Helliniko
Agora, porém, o local está em situação lamentável
Nem mesmo a limpeza nas arquibancadas tem sido feita
Panorama semelhante se encontra no estádio de softball, a versão feminina do beisebol. Só o mato ocupa a construção
O estádio olímpico de softball também está localizado no Helliniko - a ideia original é que o lugar virasse um espaço para shows
No mesmo complexo, o campo de hóquei sobre a grama é mais um a se encontrar totalmente abandonado
Segundo a promessa dos organizadores gregos, tal sede viraria um campo para a disputa de mini futebol, que, por sua vez, faria parte de um parque para a população
Perto dali, o Centro de Canoagem Slalom só guarda algumas poças de lembrança dos Jogos Olímpicos
Não há nada que atualmente lembre o parque aquático que ali seria montado após as Olimpíadas. O projeto ficou a carga da iniciativa privada, mas a crise econômica do país acabou com os planos
A exemplo do Helliniko, o Complexo Olímpico de Faliro já precisa de uma bela reforma para ter utilidade ao povo grego. Dez anos atrás, uma arena de vôlei de praia para oito mil pessoas foi inaugurada no local
Porém, veja só como ela se encontra atualmente. Vale destacar que foi aí que a dupla brasileira Ricardo e Emanuel conquistou a medalha de ouro
Também no Faliro, o ginásio usado para abrigar as lutas de taekwondo e algumas partidas do handebol está fechado e sinais de desgaste até nas pedras que serviam como piso são vistos
Nem mesmo os telefones públicos estão conservados
O ginásio do taekwondo foi um dos locais que mais deu dor de cabeça para a organização à época dos Jogos, tendo sido oficialmente aberta apenas um dia antes da cerimônia que deu início aos Jogos
Falando em abertura dos Jogos, o estádio Olímpico de Atenas também dá sinais de desgaste
O local, porém, é um dos poucos que ao menos é utilizado na atualidade: além de servir para algumas competições de atletismo, o estádio também recebe jogos de futebol com frequência, especialmente do Panathinaikos e do AEK. Em 2007, lá também foi palco de uma das mais míticas decisões da Liga dos Campeões da história, com o Milan derrotando o Liverpool nos pênaltis após terminar o primeiro tempo perdendo por 3 a 0
O mesmo, porém, não pode ser dito da Vila Olímpica. Se em 2004 tudo estava limpo e organizado no local que recebeu os atletas...
... agora, o panorama é de pura desolação, com vidros quebrados e rachaduras
Pichações são comuns na antiga casa dos atletas
Nem mesmo a piscina construída para os competidores relaxarem na Vila está preservada e se tornou um foco de doenças. Fica a torcida para que, ao menos, o Rio aprenda com este (mau) exemplo dado pelos gregos

Faltando pouco menos de dois anos, os brasileiros se preocupam com o legado que as Olimpíadas do Rio de Janeiro trarão para o país. A organização promete que tudo terá um uso após a competição, mas ainda não é possível afirmar se isso vai mesmo acontec...

Faltando pouco menos de dois anos, os brasileiros se preocupam com o legado que as Olimpíadas do Rio de Janeiro trarão para o país. A organização promete que tudo terá um uso após a competição, mas ainda não é possível afirmar se isso vai mesmo acontecer. De qualquer forma, já temos um exemplo de em quem NÃO se inspirar: Atenas 2004. Exatamente dez anos após a abertura dos Jogos gregos, o R7 te mostra como as sedes da disputa estão sendo mal aproveitadas. A foto acima, por exemplo, é do Centro aquático 

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