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Ex-seleção brasileira de vôlei, Henrique hoje divide tempo nas quadras com fisiculturismo

Com 35 anos, idade avançada para atletas, jogador está na melhor forma física da carreira

Olimpíadas|Do R7

Henrique treina pesado e malha as pernas, coxa, tronco, além do trabalho de braço, que também é intenso
Henrique treina pesado e malha as pernas, coxa, tronco, além do trabalho de braço, que também é intenso

Henrique brilhou por muito tempo com a camisa da seleção brasileira de vôlei e, aos 35 anos, continua em plena atividade. No entanto, o atleta divide o tempo atualmente com outro esporte, o fisiculturismo.

Com a camisa do Brasil, o meia de rede foi campeão do mundo e da Liga Mundial. Em clubes, venceu quatro vezes o campeonato brasileiro.

Com a idade considerada avançada para atletas de alto rendimento, o jogador está na melhor forma física da carreira. Os músculos são definidos e o físico avantajado destoa dos companheiros de equipe. E todo esse resultado se deve a paixão do atleta, que sempre gostou de musculação. 

— No dia que não der mais para o voleibol, eu vou para esse lado sim. Eu ainda vou subir em um palco de fisiculturismo.


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O gigante de mais de dois metros de altura treina pesado. Ele malha as pernas, coxa, tronco. O trabalho de braço também é intenso. Se deixar, Henrique passa o dia inteiro na academia.


Mas o jogador não está sozinho. A mulher dele, Úrsula Randow, que é fisiculturista, incentiva o marido a treinar.

— Nós dois somos do esporte há muito tempo. Eu sou ex-nadadora e sempre gostei demais do esporte. Quando eu fiz 40 anos, pensei: "que esporte vou fazer que a idade não tem problema?" Fisiculturismo.


Henrique e Úrsula seguem um dieta rigorosa e com refeições com hora marcada, como conta a fisiculturista.

— Tem que ser. Deu a hora da refeição tem que estar com a marmitinha já pronta.

A Úrsula tomou tanto gosto pelo fisiculturismo nos dois últimos anos que ela passou a competir. A exemplo do marido, ela segue uma rotina de atleta. A mulher ainda não ganhou nenhuma competição, mas chegou perto. Ela ficou em segundo lugar no campeonato mineiro e brasileiro. No ano passado, faturou a quarta posição no Arnold Classic Brasil, que, segundo Úrsula, é a passagem para o profissionalismo.

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