Brasil sobe no quadro de medalhas com ouro de Ana Marcela
Delegação galgou duas posições e agora ocupa o 16º lugar. China segue disparada como líder do ranking nos Jogos de Tóquio
Olimpíadas|Do R7

O primeiro lugar conquistado pela nadadora Ana Marcela Cunha na maratona aquática, no 12º dia de competições nos Jogos de Tóquio, fez com que o Brasil subisse duas posições no quadro de medalhas para chegar ao 16º lugar.
A brasileira nadou os 10 quilômetros de prova na Marina de Odaiba em 1h59m30.8s e conquistou o ouro. O triunfo coroa a carreira da atleta que coleciona títulos. Só em Mundiais, ela tem 11, sendo o mais relevante deles o tetra nos 25 km e o ouro nos 5 km, em 2019, ano em que também venceu os Jogos Pan-Americanos de Lima.
Nas Olimpíadas, porém, convivia com a frustração de ter ficado em 5º lugar em Pequim 2008, a não classificação para Londres 2012 e a 10ª posição nos Jogos do Rio, em 2016, prova que teve outra brasileira, Poliana Okimoto, ganhando o bronze.
O Brasil poderia ter galgado mais lugares no quadro de medalhas, mas a dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan ficou na 10ª colocação na regata da medalha e encerrou sua participação na classe 470 na 9ª posição geral.
Também ficou pelo caminho o brasileiro Yuri Mansur, que teve um desempenho regular na final do salto individual do hipismo, e acabou sem medalhas na modalidade. Com tempo de 87.27, após cometer duas faltas, o brasileiro ficou no 16º lugar geral.
Ao todo, o Brasil tem 15 medalhas, sendo quatro de ouro, três de pratas e oito bronzes. A liderança é da China, com 32 ouros, 22 pratas e 16 bronzes.