UFC entra com processo de R$ 71 milhões contra pirata que mora no porão dos pais
Organização continua demonstrando pulso firme contra danos de seus diretos autorais
Mais Esportes|Do R7

De acordo com o documento da ação, o UFC teria provas de que Messina teria publicado os vídeos na web sob o nome de usuário "Secludedly” e vinha pedindo doações de outros internautas através de uma conta no site PayPal para seguir disponibilizando o material de forma ilegal.
Acompanhe a página de esportes do R7
Por conta do diverso acervo que o americano mandava à internet, ele era considerado pelos usuários como ‘melhor provedor online de MMA & Boxe’. Esse apelido talvez tenha sido a razão pelo qual o UFC tenha alcançado o pirata.