Ring girl recusa convite para posar nua e termina namoro para se dedicar ao UFC

Aos 25 anos, linda, loira e chamando a atenção de milhares de fãs a cada volta que dá no octógono do UFC, Jhenny Andrade sentiu na pele a diferença de exposição que o trabalho no maior evento de MMA pode lhe trazer.

Desde agosto responsável por, ao lado da morena Camila Oliveira, trazer mais beleza e suavidade nos intervalos do torneio de lutas, Jhenny já teve que tomar duas importantes decisões e, sempre com o futuro profissional em mente, recusou um convite para posar nua e optou por terminar o namoro.

— Não namoro mais. Eu namorava quando fui apresentada na coletiva do UFC [em agosto], mas no dia da luta já havíamos terminado. Ele teve muito ciúme e preferi seguir com o meu trabalho no UFC.

Á pedido do próprio evento, as garotas são instruídas a terem cuidado para que suas vidas pessoais sejam reservadas, até mesmo para a construção de um tipo de personagem que caia no gosto do público das artes marciais mistas, como a própria modelo revelou em conversa exclusiva com o R7.

— Eles pedem para termos uma vida mais reservada e, se namorar, que a gente não apareça em muitas fotos com a pessoa. Eles querem que a gente seja exclusiva e que seja a mulher do sonho das pessoas que assistem. Simples, educada, carinhosa e, ao mesmo tempo, intocável.

A rápida exposição junto ao UFC rendeu, além de “fãs no mundo inteiro de um dia para o outro”, o interesse do público masculino em ver as curvas da jovem em ensaios sensuais e, por que não, em um nu artístico.

Rápidas e atentas a este desejo, algumas revistas se anteciparam em contatar Jennhy que, para tristeza dos marmanjos, afastou a possibilidade após uma rápida negociação.

— Aprecio o trabalho, acho bonito, mas não é o que quero hoje. O futuro a Deus pertence, e não sei o dia de amanhã, mas hoje não preciso e não me vejo posando nua.

Revelando que passou a cuidar mais do corpo e a fazer academia, a loira nascida em Ribeirão Preto parece satisfeita com o trabalho como ring girl. Tanto que, pensando alto, a modelo não descarta a possibilidade de fazer uma “ponta internacional” no UFC.

Assim como as americanas Arianny Celeste e Britney Palmer, as mais famosas e antigas ring girls do evento, costumam viajar pelo mundo com o torneio, Jennhy demonstrou interesse em fazer uma participação especial.

- Fazer uma participação seria bem legal. Talvez em alguma edição lá fora em alguma luta de brasileiro. Claro, não seria para entrar fixa e nem para tirar o brilho delas. Mas uma participação seria legal. Mas o convite ainda não surgiu, quem sabe um dia? [risos]

E, para quem não se lembra, vale recordar. Em 2011, antes mesmo do UFC contar com ring girls estrangeiras, Jhenny Andrade participou do reality show “A Casa da Ana Hickmann”, na Rede Record, quando terminou na terceira colocação, além de garantir aprendizados para o resto da vida.

— Todos deveriam passar por isso. Aprendi muito no reality, tanto para minha vida pessoal quanto profissional. Foi muito difícil conviver com tanta gente, tinha muita inveja. Pude conhecer a Ana Hickmann de verdade, e gostei demais. Queria muito ter ganhado, dediquei todas as minhas forças, mas não tinha condicionamento físico na época. Não malhava e as provas exigiam demais.