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BRASILEIRO 2022

Messi pode ter tornozelo rompido com tantas faltas, diz ex-jogador argentino Ponce

Mais Esportes|Do R7

BUENOS AIRES (Reuters) - O atacante da seleção argentina Lionel Messi tem sofrido muitas faltas na Copa América e, se os árbitros não ficarem atentos, os adversários podem chegar a romper um tornozelo do jogador, disse o ex-jogador José Daniel Ponce, que foi companheiro de time de Diego Maradona na Argentina dos anos 1980.

Ponce, que ficou de fora do elenco que conquistou o título mundial em 1986 no México, visitou as instalações do clube Everton do Chile, onde a Argentina se concentra para enfrentar o Paraguai pelas semifinais da competição.

“Me chama a atenção como querem eliminar Messi. Abordam o jogador com muita força. Me preocupa que o atinjam tanto, tenho medo que rompam um tornozelo dele”, disse Ponce em entrevista ao jornal esportivo Olé.

O ex-meia, que também jogou pelo Estudiantes de La Plata junto com Alejandro Sabella e Marcelo Trobbiani, criticou a atuação do árbitro mexicano Roberto García Orozco, que teria sido exageradamente permissivo com as faltas na partida em que a Argentina eliminou a Colômbia nos pênaltis.


“O juiz mexicano (Orozco) não teve atenção (com Messi). Não está certo essa frase de que o futebol é para homens. O futebol é habilidade, passes, gol e roubo de bola de uma maneira honesta”, afirmou.

O árbitro foi duramente questionado pelos jogadores argentinos, que segundo o diário Olé se revoltaram quando o mexicano lhes disse “isso é a América, garotos” para descrever o jogo duro dos colombianos.


“Não entendo, parece que é outro o futebol da América do Sul. E nós somos daqui e nos acostumamos, houve muitas jogadas de contato físico”, disse Agüero.

O técnico argentino, Gerardo Martino, havia dito antes da partida contra a Colômbia que se preocupava mais com “o juiz do que com o adversário”.

A Argentina, que busca seu 15o título da Copa América para se igualar ao já eliminado Uruguai, enfrentará o Paraguai, que eliminou o Brasil no sábado, deixando as semifinais com quatro técnicos argentinos à frente das seleções que brigam pelo título.

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