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BRASILEIRO 2022
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A altitude de 3.000 metros parece desafiadora? Então veja só o que esses caras fizeram lá em cima

Pablo Signore, Rafael Bridi e Guilhereme Coury estabeleceram recorde mundial de slackline

Mais Esportes|Do R7

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Respirar a 3.000 metros de altitude não é tarefa simples. O ar não vem, a cabeça dói, a pressão sanguínea aumenta e o cansaço chega mais facilmente. É por isso que o feito destes três caras entrou para a história
O francês Pablo Signore e os brasileiros Rafael Bridi e Guilhereme Coury cruzaram uma highline (slackline sobre grandes alturas) de 200 metros, por entre dois picos nos Alpes franceses, a 3.000 metros acima do nível do mar
Com isso eles estabeleceram o recorde mundial de slackline em altitude
“A jornada para esta aventura foi o nosso principal desafio. Cruzar a highline não foi o grande negócio desta vez. Tivemos que caminhar durante mais de cinco dias para chegar no local certo, cada um carregando mochilas pesadas [25-40kg] para montar a highline”, disse Pierre Chauffour, cinegrafista do grupo
O local certo a que Pierre Chauffour se refere é o pico Aiguille Dibone
“O lugar é único. Em meio às montanhas, o Dibona é muito diferente de todos os outros picos nos Alpes franceses: bem fino, íngreme e imenso. Portanto o lugar perfeito para uma primeira experiência com highline”, comentou Chauffour
Pierre Chauffour registrou toda a ação e o vídeo você pode ver aqui sob a perspectiva dos próprios atletas. Sensacional! R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser

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Respirar a 3.000 metros de altitude não é tarefa simples. O ar não vem, a cabeça dói, a pressão sanguínea aumenta e o cansaço chega mais facilmente. É por isso que o feito destes três caras entrou para a história
O francês Pablo Signore e os brasileiros Rafael Bridi e Guilhereme Coury cruzaram uma highline (slackline sobre grandes alturas) de 200 metros, por entre dois picos nos Alpes franceses, a 3.000 metros acima do nível do mar
Com isso eles estabeleceram o recorde mundial de slackline em altitude
“A jornada para esta aventura foi o nosso principal desafio. Cruzar a highline não foi o grande negócio desta vez. Tivemos que caminhar durante mais de cinco dias para chegar no local certo, cada um carregando mochilas pesadas [25-40kg] para montar a highline”, disse Pierre Chauffour, cinegrafista do grupo
O local certo a que Pierre Chauffour se refere é o pico Aiguille Dibone
“O lugar é único. Em meio às montanhas, o Dibona é muito diferente de todos os outros picos nos Alpes franceses: bem fino, íngreme e imenso. Portanto o lugar perfeito para uma primeira experiência com highline”, comentou Chauffour
Pierre Chauffour registrou toda a ação e o vídeo você pode ver aqui sob a perspectiva dos próprios atletas. Sensacional! R7 Play: Assista à Record onde e quando quiser

Respirar a 3.000 metros de altitude não é tarefa simples. O ar não vem, a cabeça dói, a pressão sanguínea aumenta e o cansaço chega mais facilmente. É por isso que o feito destes três caras entrou para a história

Respirar a 3.000 metros de altitude não é tarefa simples. O ar não vem, a cabeça dói, a pressão sanguínea aumenta e o cansaço chega mais facilmente. É por isso que o feito destes três caras entrou para a história

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