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BRASILEIRO 2022
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Alison dos Santos derruba barreiras e fica fora do pódio no Mundial de Atletismo

Atual vencedor da prova, Piu faz tempo de 48s10; norueguês Karsten Warholm conquista o tricampeonato

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Alison dos Santos ficou na quinta posição da prova
Alison dos Santos ficou na quinta posição da prova

Campeão da prova no ano passado, em Eugene, Estados Unidos, o brasileiro Alison dos Santos, o Piu, ficou sem medalha nos 400 metros com barreiras no Mundial de Atletismo 2023, após chegar em quinto na final, disputada nesta quarta-feira (23), em Budapeste.

O ouro ficou com o norueguês Karsten Warholm, que conquista seu terceiro título mundial.

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Warholm dominou a prova, com o tempo de 46s89, seguido por Kyron McMaster (47s34), das Ilhas Virgens Britânicas, e pelo americano Rai Benjamin (47s56).

Alison terminou em quinto, com o tempo de 48s10, depois de ter atingido a última barreira com o pé.

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O norueguês, que já tinha conquistado os Mundiais de Londres 2017 e Doha 2019, era o grande favorito ao título.

No ano passado, em Eugene, ele terminou a prova em sétimo, quando ainda não estava 100% recuperado fisicamente de uma lesão na coxa.

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Neste ano, tudo correu bem do início ao fim para Warholm, que ao longo da temporada marcou o quarto e o quinto melhores tempos da história (46s51 e 46s52).

"Sinto que a medalha de ouro está de volta ao lugar a que pertence. É uma sensação incrível, foi uma corrida perfeita para mim", comemorou o norueguês Warholm.

Com o título mundial, o seu domínio nos 400 metros com barreiras volta a ser absoluto, já que também é o atual campeão olímpico e europeu, além de ser o recordista mundial da prova (45s94).

Já Alison, aos 23 anos, grande esperança do atletismo brasileiro neste Mundial, fica fora do pódio num ano em que também passou por problemas físicos.

Em fevereiro, ele se submeteu a uma artroscopia no joelho direito, devido a uma lesão no menisco lateral, e só pôde voltar a competir em julho, na Liga de Diamante.

"Fico um pouco frustrado, pensei que poderia lutar pelo ouro, mas acontece. Somos atletas, são coisas que podem acontecer na pista. Agora o que tenho que fazer é aprender com esta prova, para que possa servir para as próximas", disse Alison na zona mista do estádio.

Até agora, a única medalha do Brasil no Mundial de Budapeste foi o bronze de Caio Bonfim, na prova de 20 km da marcha atlética.

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