Victor Sá se destaca na vitória do Botafogo sobre o Universidad César Vallejo pela Copa Sul-Americana; Di Placido é o pior da equipeLance|Do R725/05/2023 - 23h23 (Atualizado em 03/04/2024 - 14h04)A+A-Victor Sá celebra o gol alvinegro (Foto: Vitor Silva / Botafogo) LUCAS PERRI - 6,0 - Não teve culpa nos gols. Fez defesas difíceis, evitou que a equipe cedesse o empate ou sofresse a virada e ainda contou com a sorte no último lance da partida. DI PLACIDO - 3,5 - Após um início promissor, caiu vertiginosamente no segundo tempo e deixou muitas brechas. Chegou atrasado no gol de Mena e permitiu que Noronha balançasse a rede no segundo gol da equipe peruana. ADRYELSON - 7,0 - Além de uma atuação tranquila, comprovou sua perspicácia ao se desvencilhar do marcador e marcar um dos gols da equipe botafoguense. Foi sacado no intervalo. VICTOR CUESTA - 6,5 - Mostrou muita segurança e ajudou a dar consistência defensiva enquanto esteve em campo. Saiu no intervalo. MARÇAL - 7,5 - Foi essencial ao dar dois passes para gols alvinegros. No mais, travou disputa acirrada para marcar Vélez e Quiñonez. TCHÊ TCHÊ - 6,5 - Foi aguerrido na marcação e contribuiu para a equipe fazer um primeiro tempo impecável. Saiu no intervalo MARLON FREITAS - 5,5 - Após um primeiro tempo no qual foi bastante participativo, afrouxou sua marcação e permitiu as investidas da equipe adversária. EDUARDO - 5,0 - Chegou a ter alguns bons momentos, mas não engrenou da maneira que o Botafogo precisava. Aos poucos, foi piorando, assim como a equipe. GUSTAVO SAUER - 7,0 - Fez boas tabelas com Victor Sá e foi fundamental ao marcar o terceiro gol alvinegro. Ainda tentou algumas chances, mas também perdeu seu ritmo na reta final. VICTOR SÁ - 8,0 - Mostrou novamente seu poderio ofensivo. Teve perspicácia para driblar Santiago Torres e anotar seu gol. Em seguida, mostrou sua visão de jogo ao deixar Gustavo Sauer livre. Foi quem mais lutou ofensivamente no segundo tempo. TIQUINHO SOARES - 5,0 - Foi muito aguerrido, buscou jogadas, mas passou longe de seus melhores dias. RAÍ - 4,5 - Entrou e não manteve o nível do meio de campo alvinegro. Assim como toda a equipe, foi relaxando e permitiu as investidas do Universidad Cesar Vallejo. PHILIPE SAMPAIO - 4,5 - Subiu com atraso e acabou permitindo o gol de Mena. No mais, dormiu no ponto em alguns momentos diante do ataque adversário. LUIS SEGOVIA - 4,0 - Penou além da conta em alguns momentos. Na reta final, deu espaço para Mena chutar uma bola na trave. JP GALVÃO - 4,5 - Teve muita dificuldade para frear a equipe peruana. Chegou a tentar uma investida ofensiva, mas não teve sucesso. JUNIOR SANTOS - 4,5 - Entrou na reta final, mas foi pouco acionado. LUÍS CASTRO - 6,0 - O Botafogo teve uma etapa inicial promissora, na qual saiu com um placar dilatado. Ao rodar a equipe, o elenco não manteve o ímpeto e, aos poucos, foi se mostrando vulnerável, ao ponto de permitir que o Universidad César Vallejo encostasse no placar. Suas mudanças não surtiram efeito. UNIVERSIDAD CÉSAR VALLEJO - SOBE: VÉLEZ E MENA - O meia foi quem mais buscou investidas para que a equipe peruana se lançasse à frente e não abdicasse do jogo. O atacante, por sua vez, marcou o gol e deu constante trabalho à zaga botafoguense. DESCE - SANTIAGO TORRES - Foi constantemente driblado por Victor Sá e deixou brechas para o ataque do Glorioso.