Domènec Torrent está na iminência de ser anunciado oficialmente como o novo técnico do Flamengo. Catalão, ele substituirá outro estrangeiro, Jorge Jesus. Por isso, o LANCE! recorda todos os 11 gringos que já comandaram o clube. Veja a seguir.
2º - Juan Carlos Bertone (Uruguai), 1925-1928, 108 jogos, 62 vitórias / Aproveitamento: 64% / Curiosidade: também uruguaio, tornou-se o primeiro treinador estrangeiro a ser campeão no Flamengo, ao conquistar o título carioca de 1925 e com um time (imagem acima) que tinha sete jogadores da Seleção: Batalha, Hélcio, Pennaforte, Japonês, Candiota, Nonô e Moderato.
3º - Charles Williams (Inglaterra), 1930-1931, 45 jogos, 16 vitórias / Aproveitamento: 38.5% / Curiosidade: este foi o primeiro europeu a comandar o Rubro-Negro. Não obteve êxito, foi discreto e fez mais sucesso no rival Fluminense.
4º - Izidor
5º - Ernando Santos (Portugal), 1947, 47 jogos, 27 vitórias / Aproveitamento: 64.5% / Curiosidade: se engana quem acha que Jorge Jesus foi o primeiro português a treinar o Fla. Foi o terceiro, aliás. O primeiro atende por Ernando, que já vivia no país e chegou a ser professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Não foi campeão.
7º - Fleitas Solich (Paraguai), 1953-1971, 527 jogos, 306 vitórias / Aproveitamento: 65% / Curiosidade: o sul-americano tornou-se o segundo treinador (geral) que mais comandou o Flamengo na história. Foram 526 partidas em três passagens, ficando atrás apenas de Flávio Costa, que dirigiu o clube em 776 jogos. Somou quatro títulos (três Cariocas e um Torneio Rio-São Paulo). Era chamado de
9º - Armando Renganeschi (Argentina), 1965-1967, 129 jogos, 56 vitórias / Aproveitamento: 52.5% / Curiosidade: o único técnico argentino do Flamengo. Já vivia no Brasil quando foi contratado e, rapidamente, conquistou os flamenguistas. Conquistou o Carioca de 1965.
10º - Reinaldo Rueda (Colômbia), 2017, 31 jogos, 13 vitórias / Aproveitamento: 53% / Curiosidade: depois de um longo intervalo sem estrangeiros na área técnica do Fla, Rueda pegou um time próximo das finais da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana. Acabou sendo derrotado das duas decisões e, na virada de 2017 para 2018, deixou o clube para treinar a seleção chilena. A torcida ficou na bronca.
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