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Torcedor do Flamengo cria NFT para ajudar em tratamento de Denir; saiba como contribuir

Unimed foi obrigada a arcar com custos, após família recorrer à justiça

Lance

Lance|Do R7

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Foto: Marcelo Cortes/Flamengo

Recentemente, a família de Adenir Silva, funcionário mais antigo da história do Flamengo, recorreu à justiça para garantir o custeio do tratamento contra o câncer pelo plano de saúde da Unimed. Antes de conseguir o direito, a notícia mobilizou a web e chegou até o empresário Bruno Pessoa - torcedor rubro-negro.

Dono do Gotas.Social, Bruno Pessoa teve a ideia de produzir e vender figurinhas digitais (NFT) de Denir, no valor de R$ 10, para ajudar a família na nova etapa do tratamento. De acordo com o empresário, a ação já está dando frutos e R$ 2 mil foram enviados para Eneli, esposa do massagista - que ficou emocionada com a mobilização da torcida.

"Vi que a lenda do futebol rubro-negro Denir, a quem tive o prazer de conhecer na época em que meu pai trabalhou no Flamengo, está passando por um momento dificílimo por causa do tumor e também por razões financeiras. Por esse motivo, resolvi usar a nossa infra do @Gotasapp para ajudar ele e a sua família a passar por esse momento.Criamos as figurinhas digitais do Denir e 100% da renda será destinada a ele e sua família. Cada figurinha custa R$ 10,00 e pode ser adquirida com PIX. Se puder, peço que contribua acessando o site gotas.social e use o código DENIRFLAMENGO", escreveu Bruno Pessoa em seu perfil.

A Unimed, contudo, já autorizou o tratamento no valor de mais de R$ 70 mil. Além disso, de acordo com decisão da 7ª Vara Cível da Regional da Barra da Tijuca, o plano de saúde também será obrigado a custear qualquer novo medicamento prescrito pela equipe médica de Denir. É válido destacar que o Flamengo tem acompanhado e contribuído com o necessário.


ENTENDA O CASO

Desde setembro de 2022, Denir, funcionário mais antigo do Flamengo, desde 1980, luta contra um câncer cerebral. O massagista de 74 anos foi afastado das funções no clube para cuidar da saúde e, de lá para cá, passou por três ciclos de quimioterapia e radioterapia.

Agora, a equipe médica responsável por Denir solicitou uma nova etapa do tratamento, avaliada em mais de R$ 70 mil, com quatro aplicações de um medicamento - que havia sido recusado pela Unimed, plano de saúde do massagista. Sem condições de arcar com o valor, a família foi à justiça em pedido de urgência.

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