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Time Brasil encerra a temporada com 24 medalhas em Mundiais

Desempenho é o melhor já registrado pelo país em anos pré-olímpicos. Ao todo, 13 modalidades esportivas do foram ao pódio em Mundiais e eventos equivalentes

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O Time Brasil conquistou 24 medalhas em Campeonatos Mundiais ou competições equivalentes em 2019, o melhor resultado da história em um ano pré-olímpico e o terceiro no geral, atrás somente dos anos de 2013 (27) e 2014 (24). Ao todo, 13 modalidades esportivas foram ao pódio: boxe, canoagem velocidade, esgrima, ginástica artística, judô, karatê, natação, skate park, skate street, surfe, taekwondo, vela e vôlei.

– Foi um ano positivo, de bons resultados e posições significativas nos rankings mundiais em diversas modalidades. Superar as 20 medalhas tornam o resultado bastante expressivo na realidade atual do esporte. Na comparação com outros países, nos situamos entre os 15 melhores do mundo no quadro de medalhas – afirmou Jorge Bichara.

Os atletas brasileiros venceram sete competições no ano: Beatriz Ferreira foi campeã mundial de boxe (até 60kg), na Rússia; Nathalie Moellhausen, do Mundial de Esgrima (espada), na Hungria; Pâmela Rosa, do Mundial de Skate Street, em São Paulo; Isaquias Queiroz, do Mundial de Canoagem Velocidade (C1 1.000m), na Hungria; Arthur Nory, do Mundial de Ginástica Artística (barra fixa), na Alemanha; Italo Ferreira, do ISA Games e Mundial de surfe (surfe), no Japão; e Martine Grael/Kahena Kunze, campeãs do evento-teste de vela (classe 49er FX), também no Japão.

No caso das velejadoras, optou-se por considerar o evento-teste em detrimento ao Mundial no início de 2019. O local de competição e as condições climáticas similares foram determinantes para essa escolha. O segundo caso em que se adotou o evento-teste como referência foi o karatê, que não teve Campeonato Mundial em 2019. No Premier do Japão, realizado em setembro, Vinicius Figueira (até 67kg) terminou com a medalha de bronze.

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Os resultados positivos obtidos nesta temporada são fruto de um investimento constante e a longo prazo do COB, em parceria com as Confederações Brasileiras Olímpicas.

Com 154 vagas já asseguradas em Tóquio 2020, o trabalho a partir de agora envolve a classificação de novos atletas e equipes, além de ajustes finos na programação delineada pelo COB.

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MEDALHAS

OURO

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1) Nathalie Moellhausen – esgrima (espada) – campeã mundial na Hungria

2) Beatriz Ferreira – boxe (até 60kg) – campeã mundial na Rússia

3) Arthur Nory – ginástica artística (barra fixa) – campeão mundial na Alemanha

4) Isaquias Queiroz – canoagem velocidade (C1 1.000m) – campeão mundial na Hungria

5) Italo Ferreira – surfe – campeão do ISA Games no Japão e Mundial de surfe

6) Pâmela Rosa – skate (street) – campeã mundial em São Paulo

7) Martine Grael/Kahena Kunze – vela (49er FX) – campeãs do evento-teste no Japão

PRATA

1) Silvana Lima – surfe – vice-campeã do ISA Games, no Japão

2) Rayssa Leal – skate (street) – vice-campeã mundial em São Paulo

3) Bruno Fratus – natação (50m livre) – vice-campeão mundial na Coreia do Sul

4) Luiz Francisco – skate (park) – vice-campeão mundial em São Paulo

5) Seleção feminina – vôlei – vice-campeonato na Liga das Nações, na China

6) Gabriel Medina - surfe - vice campeão do Mundial de surfe

BRONZE

1) Hebert Sousa – boxe (até 75kg) – terceiro lugar no Mundial da Rússia

2) Maicon Andrade – taekwondo (acima de 87kg) – terceiro no Mundial da Inglaterra

3) Milena Titoneli – taekwondo (até 67kg) – terceira no Mundial da Inglaterra

4) Mayra Aguiar – judô (até 78kg) – terceira no Mundial do Japão

5) Rafaela Silva – judô (até 57kg) – terceira no Mundial do Japão

6) Seleção brasileira – judô – terceira no Mundial do Japão

7) Pedro Quintas – skate (park) – terceiro no Mundial de São Paulo

8) Gabriel Medina – surfe – terceiro no ISA Games no Japão

9) Isaquias Queiroz/Erlon Souza – canoagem velocidade (C2 1.000m) – terceiros no Mundial da Hungria

10) Vinicius Figueira – karatê (até 67kg) – terceiro no Premier do Japão (serviu também como evento-teste)

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