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STJD absolve Dorival Júnior e dirigentes do Corinthians por críticas à arbitragem

Componentes da comissão técnica do Timão foram julgados nesta terça-feira (25)

Lance

Lance|Do R7

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Dorival Júnior foi absolvido no STJD Rodrigo Coca/Corinthians

O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) absolveu Dorival Júnior, o executivo de futebol do Corinthians, Fabinho Soldado, e o presidente do clube, Osmar Stábile, pelas reclamações contra a atuação da arbitragem no empate por 1 a 1 entre Timão e Internacional, realizado no início de outubro.

O julgamento ocorreu na manhã desta terça-feira (25), pela 5ª Comissão Disciplinar da instituição. Todos os auditores seguiram o voto do relator, Ramon Rocha Santos, que considerou improcedente a denúncia da Procuradoria de Justiça Desportiva.


Na ocasião, o Corinthians sofreu o gol de empate contra o Internacional, marcado por Carbonero, no último minuto, após Rodrigo José Pereira de Lima assinalar uma penalidade de Cacá em Bruno Henrique. Os integrantes da comissão técnica do Timão criticaram a atuação do árbitro.

A acusação foi baseada no artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que trata de atitudes, gestos ou ofensas desrespeitosas contra árbitros. Segundo o tribunal, a acusação foi considerada improcedente, com base na súmula de Rodrigo José Pereira de Lima.


Segundo o corpo jurídico do Corinthians, o documento assinado pelo árbitro da partida não individualizava condutas dos acusados, inclusive imputando a mesma fala para mais de uma pessoa. Acusado de criar dificuldades para a saída de Rodrigo de campo, Dorival Júnior se defendeu das acusações presentes na súmula.

- Houve, sim, desequilíbrio muito grande em relação ao lance, me excedi nas manifestações ali dentro, mas eu parei por aí. Eu fico abismado de ver as colocações que ele (o árbitro) fez - declarou o treinador do Corinthians


Fabinho Soldado, executivo de futebol do Timão também se defendeu das denpuncias do parbtiro, que teria dito “Isso é uma vergonha o que vocês fizeram aqui. O dirigente declarou que entrou em campo para apaziguar os ânimos.

- Nossa intenção é sempre para acalmar, porque a gente já sabe que uma palavra a mais dos atletas, da comissão técnica, possivelmente o clube vai ser prejudicado. Minha entrada no campo é justamente para isso, para acalmar os ânimos, para dar uma palavra de ordem, para que os atletas e a comissão técnica não passem do tom - se defendeu o dirigente.

Os dirigentes do Internacional, Alessandro Barcelos (presidente), D’Alessandro (diretor de futebol), Juan Romanazzi (técnico de desempenho) e Jorge Oliveira Filho (vice-presidente jurídico), também foram julgados e absolvidos.

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