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Renato lamenta empate entre Fluminense e Vitória e alerta time: 'Não pode acontecer'

Tricolor cedeu o resultado ao adversário nos minutos finais da partida no Maracanã

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Lance|Do R7

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Técnico do Fluminense, Renato Gaúcho lamentou o empate em 1 a 1 com o Vitória neste domingo (20), pela quinta rodada do Brasileirão. O Tricolor vencia até os minutos finais no Maracanã, mas acabou cedendo o resultado. Em entrevista coletiva após o jogo, o treinador afirmou que o Flu merecia vencer, mas que um "erro coletivo" custou os três pontos.

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— Nós tivemos um bom primeiro tempo. No segundo tempo, o Vitória se soltou um pouco mais, nos atacou um pouquinho mais, mas praticamente não estava tendo situações de gol. Infelizmente, no finalzinho do jogo, onde nós fechamos a casinha, coloquei mais jogadores altos também, devido à bola aérea. No erro nosso coletivo, nós tomamos um gol que a gente não pode tomar, principalmente faltando dois, três minutos. E deixamos escapar uma vitória importante do Maracanã — disse Renato.

— Todo respeito ao nosso adversário, nós merecíamos ter vencido, mas isso não aconteceu. E a gente deu essa oportunidade para o adversário empatar o jogo no final, onde, eu sempre falo para eles, no final do jogo, a bola não pode mais nem chegar próxima da nossa área. Infelizmente, no erro coletivo, nós tomamos um gol de empate — completou o treinador do Fluminense.


Com o empate do Flamengo com o Vasco no sábado (19), o Fluminense entrou em campo com chance de assumir a liderança do Campeonato Brasileiro, a depender de tropeço com o Palmeiras. Apesar do Verdão ter vencido o Fortaleza, Renato lamentou os pontos perdidos em casa.

— Eu acho que, em primeiro lugar, nós temos que fazer o nosso dever de casa. Tentar conseguir, de todas as formas, conseguir a vitória. E nós estávamos bem, o Vitória não estava assustando a gente. A gente não estava fazendo uma grande partida, mas o jogo estava controlado. E, infelizmente, como falei, no erro coletivo, faltando dois, três minutos para terminar o jogo, não pode acontecer, não pode acontecer de maneira alguma. Nós deixamos escapar mais dois pontos, dois pontos importantes, independente se nós iríamos ficar em primeiro lugar ou não. Mas uma situação mais notável nós teríamos conseguidos, nós iríamos para o segundo lugar com a vitória — declarou o técnico.


— Tínhamos que fazer o dever de casa, até porque o Campeonato Brasileiro é um campeonato perigosíssimo. Quanto mais gordura você tiver, melhor. Não que a equipe não venha atuando bem, jogando bem, se entregando, se dedicando, mas faltou um pouquinho de experiência nesse último lance que a gente tomou o gol — completou Renato Gaúcho.

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Outras respostas de Renato

Chances desperdiçadas

— A gente trabalha para isso. No futebol, quanto menos situações se der para o adversário, quanto menos problema você tiver no final da partida, melhor. Para isso você tem que matar o jogo. Nós tivemos algumas oportunidades para matar, inclusive essa claríssima do pênalti. Então é muito perigoso sempre no final do jogo você estar apenas com 1 a 0. A gente tenta de todas as formas, treina para isso, para no momento em que aparecer as oportunidades fazer os gols. Fizemos apenas um e infelizmente no final tomamos o empate, quando nos outros jogos, nos acréscimos, a gente venceu a partida. É isso que eu falo para eles, nós não vamos ter essa sorte todos os jogos de vencer nos acréscimos.

Thiago Santos de volante

— Veja bem, não é que não vai jogar mais volante, mas faltando três, quatro minutos que eu falei. Eu levantei a altura do meu time. O Martinelli pediu para sair porque já não aguentava mais, correu bastante. Eu venho controlando esse jogador em todos os jogos. No final do jogo eu o substituo justamente porque tinha um determinado momento que ele pede. Eu olhei para ele e falei: "Martinelli, tudo bem"? Fez sinal que estava cansadíssimo, então, se eu tinha jogadores para colocar, por que não vou fazer essa troca? O Thiago jogou várias vezes aí, até porque ele é um cara bom na bola aérea, e todo final do jogo a bola aérea dentro da área é um perigo, então eu levantei, faltando três, quatro minutos para terminar o jogo.

Canobbio sempre aberto

— Pelo contrário, eu estou corrigindo, eu quero que ele feche. O meu atacante do lado do posto tem que fechar. Porque, às vezes, os jogadores de fora têm as características dos treinadores estrangeiros, que eu não culpo, cada treinador tem a sua maneira de trabalhar, que gosta do extremo sempre aberto. Eu não, eu gosto que ele feche. Jogada do lado direito tem que fechar na área para fazer o gol. A mesma coisa que eu falo para o Arias. Jogada do lado esquerdo tem que fechar. São atacantes, têm que estar na área para fazer o gol. E ele saiu hoje porque o Vitória estava dando espaços, e a gente precisava de velocidade. Nós temos um gênio que joga no meio de campo, que é o Ganso, só que ele precisa de velocidade na frente. Eu coloquei o Serna no lugar dele justamente para isso, para atacar os espaços. O Vitória joga numa linha alta em cima do espaço, e coloquei o Serna justamente para ele aproveitar esse espaço para tentar matar a partida.

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