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Relembre atletas e ex-atletas que já levantaram a bandeira LGBT+

Lance|

Na última semana, o jogador de vôlei Douglas Souza declarou durante uma live querer ser lembrado como o primeiro homossexual assumido a jogar em alto nível no Brasil. Relembre outros atletas e ex-atletas de expressão que também já levantaram a bandeira LGBT+.
Na última semana, o jogador de vôlei Douglas Souza declarou durante uma live querer ser lembrado como o primeiro homossexual assumido a jogar em alto nível no Brasil. Relembre outros atletas e ex-atletas de expressão que também já levantaram a bandeira... Na última semana, o jogador de vôlei Douglas Souza declarou durante uma live querer ser lembrado como o primeiro homossexual assumido a jogar em alto nível no Brasil. Relembre outros atletas e ex-atletas de expressão que também já levantaram a bandeira LGBT+.
A atacante brasileira Marta, seis vez melhor jogadora do mundo pela FIFA, se tornou nome de peso na luta por igualdade de gênero e pelos direitos LGBT+. Hoje, ela namora a americana Toni Deion Pressley, sua colega de time no Orlando Pride, da Flórida (EUA).
A atacante brasileira Marta, seis vez melhor jogadora do mundo pela FIFA, se tornou nome de peso na luta por igualdade de gênero e pelos direitos LGBT+. Hoje, ela namora a americana Toni Deion Pressley, sua colega de time no Orlando Pride, da Flórida (... A atacante brasileira Marta, seis vez melhor jogadora do mundo pela FIFA, se tornou nome de peso na luta por igualdade de gênero e pelos direitos LGBT+. Hoje, ela namora a americana Toni Deion Pressley, sua colega de time no Orlando Pride, da Flórida (EUA).
Homossexual assumida e ativista LGBT+, a atacante Megan Rapinoe, dos Estados Unidos, se tornou um dos maiores símbolos mundiais no esporte na luta contra a intolerância.
Homossexual assumida e ativista LGBT+, a atacante Megan Rapinoe, dos Estados Unidos, se tornou um dos maiores símbolos mundiais no esporte na luta contra a intolerância. Homossexual assumida e ativista LGBT+, a atacante Megan Rapinoe, dos Estados Unidos, se tornou um dos maiores símbolos mundiais no esporte na luta contra a intolerância.
A goleira Babi Arenhart, goleira da Seleção feminina de handebol, é outro nome ativo na causa.
A goleira Babi Arenhart, goleira da Seleção feminina de handebol, é outro nome ativo na causa. A goleira Babi Arenhart, goleira da Seleção feminina de handebol, é outro nome ativo na causa.
Também do handebol, a goleira Mayssa Santana é um dos nomes fortes da comunidade LGBT+.
Também do handebol, a goleira Mayssa Santana é um dos nomes fortes da comunidade LGBT+. Também do handebol, a goleira Mayssa Santana é um dos nomes fortes da comunidade LGBT+.
Em Londres-2012, a britânica Nicola Adams se tornou a primeira boxeadora declaradamente bissexual a conquistar uma medalha de ouro olímpica, e também levantou a bandeira LGBT+..
Em Londres-2012, a britânica Nicola Adams se tornou a primeira boxeadora declaradamente bissexual a conquistar uma medalha de ouro olímpica, e também levantou a bandeira LGBT+.. Em Londres-2012, a britânica Nicola Adams se tornou a primeira boxeadora declaradamente bissexual a conquistar uma medalha de ouro olímpica, e também levantou a bandeira LGBT+..
A judoca campeã olímpica Rafaela Silva assumiu a homossexualidade em 2016. Ela vive uma história de amor com a também judoca Eleudis Valentim.
A judoca campeã olímpica Rafaela Silva assumiu a homossexualidade em 2016. Ela vive uma história de amor com a também judoca Eleudis Valentim. A judoca campeã olímpica Rafaela Silva assumiu a homossexualidade em 2016. Ela vive uma história de amor com a também judoca Eleudis Valentim.
A brasileira Amanda Nunes se tornou a primeira campeã do UFC assumidamente homossexual. O anúncio foi feito em julho de 2016, quando a baiana venceu Miesha Tate.
A brasileira Amanda Nunes se tornou a primeira campeã do UFC assumidamente homossexual. O anúncio foi feito em julho de 2016, quando a baiana venceu Miesha Tate. A brasileira Amanda Nunes se tornou a primeira campeã do UFC assumidamente homossexual. O anúncio foi feito em julho de 2016, quando a baiana venceu Miesha Tate.
Bronze na patinação artística nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, na Coreia do Sul, em 2018, o ex-atleta americano Adam Rippon é uma personalidade do país na luta pelos direitos LBGT+.
Bronze na patinação artística nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, na Coreia do Sul, em 2018, o ex-atleta americano Adam Rippon é uma personalidade do país na luta pelos direitos LBGT+. Bronze na patinação artística nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang, na Coreia do Sul, em 2018, o ex-atleta americano Adam Rippon é uma personalidade do país na luta pelos direitos LBGT+.
O ex-jogador de vôlei Michael ganhou notoriedade na defesa da causa após ser alvo de gritos homofóbicos em partida da semifinal da Superliga, em 2011.
O ex-jogador de vôlei Michael ganhou notoriedade na defesa da causa após ser alvo de gritos homofóbicos em partida da semifinal da Superliga, em 2011. O ex-jogador de vôlei Michael ganhou notoriedade na defesa da causa após ser alvo de gritos homofóbicos em partida da semifinal da Superliga, em 2011.
Ex-jogador de vôlei brasileiro que morreu em 2007, vítima de um AVC, Luiz Cláudio Alves da Silva, o Lilico, foi um dos primeiros do meio a se declarar gay, em 1999.
Ex-jogador de vôlei brasileiro que morreu em 2007, vítima de um AVC, Luiz Cláudio Alves da Silva, o Lilico, foi um dos primeiros do meio a se declarar gay, em 1999. Ex-jogador de vôlei brasileiro que morreu em 2007, vítima de um AVC, Luiz Cláudio Alves da Silva, o Lilico, foi um dos primeiros do meio a se declarar gay, em 1999.
O ex-pivô americano do Brooklyn Nets Jason Collins se tornou o primeiro jogador de basquete abertamente gay de uma das quatro principais equipes americanas, em 2013.
O ex-pivô americano do Brooklyn Nets Jason Collins se tornou o primeiro jogador de basquete abertamente gay de uma das quatro principais equipes americanas, em 2013. O ex-pivô americano do Brooklyn Nets Jason Collins se tornou o primeiro jogador de basquete abertamente gay de uma das quatro principais equipes americanas, em 2013.
A sul-africana Caster Semenya se notabilizou pelo apoio à causa LGBT+.
A sul-africana Caster Semenya se notabilizou pelo apoio à causa LGBT+. A sul-africana Caster Semenya se notabilizou pelo apoio à causa LGBT+.
O neozelandês se tornou o primeiro remador do país a se assumir gay, em 2014.
O neozelandês se tornou o primeiro remador do país a se assumir gay, em 2014. O neozelandês se tornou o primeiro remador do país a se assumir gay, em 2014.

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