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Pokey Chatman tem primeiro desafio à frente da Seleção feminina de basquete

Treinadora norte-americana chegou para liderar renovação no ciclo olímpico

Lance

Lance|Do R7

Pokey Chatman soma 14 anos de experiência na WNBA (Foto: Divulgação/ CBB) Pokey Chatman soma 14 anos de experiência na WNBA (Foto: Divulgação/ CBB)

A partir deste sábado (28), a Seleção feminina de basquete encara seu primeiro desafio neste ciclo olímpico com a disputa da AmeriCupW, competição que marcará a estreia da treinadora norte-americana Pokey Chatman no comando do Brasil. Anunciada em dezembro de 2024, ela chegou com a missão de recolocar o basquete feminino brasileiro em destaque no cenário internacional.

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O processo de renovação passa justamente pela competição continental que, nesta edição, garante ao campeão a vaga direta para a Copa do Mundo de 2026, enquanto coloca as seleções que terminarem da segunda a sexta colocação na disputa do Pré-Mundial. Atual campeão da AmeriCupW, o Brasil tem como principal objetivo neste ciclo voltar aos Jogos Olímpicos, após ausência nas edições de Tóquio e Paris.

- Meu sonho é ajudar a restaurar o basquete feminino brasileiro e nos tornarmos um dos países mais relevantes e referência do nosso jogo. Sim, é um processo, e abraçaremos cada aspecto com a atenção necessária aos detalhes. O objetivo é o sucesso em LA2028, no entanto, nossos olhos estão voltados para as próximas janelas de jogos (AmeriCup, Copa do Mundo, etc.) para garantir que nossa fundação esteja preparada pro objetivo final - disse a treinadora, quando foi anunciada na Seleção.


A estreia do Brasil na AmeriCupW acontece neste sábado (28), em Santiago, no Chile, diante da Argentina, a partir das 15h10 (horário de Brasília), e a seleção ainda terá como adversárias da primeira fase Canadá, República Dominicana e El Salvador.

Quem é Pokey Chatman?


Natural de Louisiana, Pokey Chatman começou a trilhar seu caminho no basquete como atleta, na liga universitária norte-americana, onde também estreou como treinadora. Aos 56 anos, ela soma em seu currículo uma experiência como assistente técnica da seleção feminina dos Estados Unidos e 14 anos de atuação na WNBA, com passagens por Chicago Sky, Indiana Fever e Seattle Storm.

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A norte-americana é apenas a segunda mulher a comandar a seleção feminina de basquete. Até então, a pioneira e única a ocupar o cargo era Maria Helena Cardoso, que comandou a seleção de 1986 a 1992, levando a geração de Hortência e Magic Paula ao título dos Jogos Pan-Americanos e à classificação inédita para os Jogos Olímpicos.

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