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‘Ninguém acreditava que o Botafogo chegaria na final’, diz Marlon Freitas

Capitão do time enaltece campanha e pede leveza para a decisão com o Atlético-MG

Lance

Lance|Do R7

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Um dos líderes do Botafogo, o meia Marlon Freitas disse nesta sexta-feira que apenas agora, na véspera da decisão da Libertadores com o Atlético-MG, que a “ficha caiu” sobre o time disputar a final da competição continental. O capitão lembrou que o time precisou encarar a fase preliminar e que sofreu duas derrotas na fase de grupos. Depois, engrenou até chegar à final no Monumental de Nuñez.

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— Desde que me deram esse papel de líder, eu tenho tentado fazer o meu melhor. A motivação vem de dentro, tem pessoas que dependem de você, pessoas que esperam você em casa com o objetivo alcançado. Claro que naquela alturas pré-Libertadores ninguém acreditava que o Botafogo chegaria numa final. Mas eu sempre acreditei muito no trabalho — declarou Marlon Freitas, que concedeu entrevista coletiva ao lado do técnico Artur Jorge.

— Foi muito difícil chegar até aqui, primeiro clube a vir de uma pré-Libertadores a chegar numa final. Desde que o mister chegou ele garantiu que a gente ia classificar, trabalhamos com os pés no chão. Não sei se isso já aconteceu na Libertadores, um clube que perdeu os dois primeiros jogos chegar numa final... Estou muito feliz, a ficha ainda não tinha caído, e hoje falei pro Danilo que minha ficha caiu que estamos em uma final de Libertadores


[Nota da Redação: em 2009, o Estudiantes também saiu da fase classificatória e chegou à final, superando o Cruzeiro na decisão.]

Capitão quer Botafogo 'leve' diante do Atlético-MG


Marlon Freitas assegurou que o time terá total entrega à final, mas pediu que o Botafogo esteja “leve” diante do Atlético-MG.

— A gente precisa jogar leve, desfrutar este momento, ter alegria. Nosso ambiente é muito leve, mas sabemos da responsabilidade do jogo de amanhã (sábado). Nós fomos escolhidos para estar aqui. É darmos o nosso melhor, que temos certeza que vamos conquistar o nosso sonho — considerou o capitão do Botafogo.


O meia também elogiou o ambiente do grupo, o qual considera fundamental para que o Botafogo saia de Buenos Aires com o título.

— Nosso ambiente é muito leve, melhor grupo que eu já trabalhei desde que comecei a jogar futebol. Acredito que vamos fazer um grande jogo, um correndo pelo outro, um por todos e todos por um, e vai ser assim até o último minuto.

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