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Meia da Seleção Brasileira, Paquetá abre o jogo sobre envolvimento com apostas

Jogador do West Ham está sendo investigado na Inglaterra

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Lance|Do R7


Lucas Paquetá seguirá representando Seleção Brasileira apesar das polêmicas na Inglaterra (Foto: Pierre-Philippe Marcou/AFP)

Um dos principais jogadores da Seleção Brasileira, Lucas Paquetá abriu o jogo pela primeira vez sobre o caso envolvendo uma denúncia da Federação Inglesa por conta do suposto envolvimento do jogador em apostas. O atleta agradeceu o apoio da CBF e diz que fará o máximo para esclarecer todas as questões.

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- Gostaria de agradecer ao presidente Ednaldo pelo esforço que teve em apurar bem os fatos em relação a tudo o que tem acontecido comigo. E pela decisão da minha permanência. Agradecer ao Rodrigo (Caetano), ao Dorival e toda a comissão pelo apoio. Sobre o caso, eu fui aconselhado a não fazer comentários. Faço o possível, cooperando. E meus advogados vão trabalhar e minha defesa e vamos fazer para que tudo seja esclarecido. E deixar claro que sigo preparado nesse momento. Fiz uma temporada muito especial, muito boa para mim. Estou feliz de estar aqui e à disposição para ajudar a Seleção Brasileira.

Na sequência, o atleta se mostrou decepcionado com a notícia de que seria denunciado por conta do suposto envolvimento em casos de apostas. O jogador reforçou que irá cooperar com o caso, mas que está com a cabeça voltada para a Copa América.

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- Não posso comentar sobre o caso com mais detalhes. A gente fica triste pela decisão, mas isso não muda o fato do que a gente tem que fazer para reverter e cooperar. Isso vai seguir igual. Estou muito feliz de estar aqui. Quero jogar essa Copa América e ser campeão novamente.

Nos dias 8 e 12 de junho, o Brasil encara México e Estados Unidos, respectivamente, em amistosos preparatórios para a Copa do Mundo. No torneio de seleções, a equipe de Dorival Júnior estreia no dia 24 contra a Costa Rica.

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CONFIRA OUTRAS RESPOSTAS DE PAQUETÁ:

MOMENTO

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- Estou muito feliz por esse momento. É um momento que sempre busquei na Seleção Brasileira. Estou disposto a aprender, mas hoje com uma responsabilidade muito maior. São seis anos, uma Copa do Mundo, duas Copas Américas. Sei da minha relevância e espero fazer o melhor para que a Seleção vença. Reconheço a responsabilidade. Espero compartilhar com os jogadores mais jovens e contribuir para que tenhamos um grupo forte e vencedor.

DORIVAL

- O Dorival me conhece muito bem. Trabalhamos juntos no Flamengo. Temos uma confiança e uma conexão um no outro. Fico feliz por ele manter essa confiança e a gente poder se encontrar e trabalhar juntos na Seleção novamente. Entendo muito bem a ideia de jogo dele e o que ele pede. Tento colocar em prática dentro de campo. É algo que me ajudar muito para que eu possa performar bem dentro de campo.

LONGO TEMPO DE TRABALHO

- Sem dúvida é muito importante ter tempo para trabalhar. A Seleção Brasileira é sempre mais difícil por não ter um período maior de trabalho com o treinador. A gente vai ter isso. Vai ser fundamental para a gente comprar e entender a ideia do Dorival. E colocar em prática dentro de campo o nosso melhor.

FAMÍLIA

- A família me ajuda muito em relação a qualquer assunto que seja. Minha esposa e meus filhos vivem comigo a maior parte do tempo. Estar em casa é algo que me dá força, me motiva. Eu acho que ter uma vida saudável em casa, ter a felicidade dos meus filhos, da minha família me motiva muito e me deixa com a cabeça tranquila para ter muita confiança e alegria dentro de campo.

COPA DO MUNDO

- A gente tem que entender que a Copa do Mundo já começou. Não é no mês ou dias antes que vamos nos preparar para uma Copa. Encaramos os dois últimos jogos como uma Copa do Mundo. Essa Copa América é mais um teste para a gente crescer como equipe. Tenho certeza que a Copa já começou e vamos buscar evoluir para que a gente chegue em condições claras de vencer o Mundial.

FAVORITISMO DO BRASIL

- As competições são um pouco diferentes, mas não muda o fato de entrar para ganhar, para vencer. Ainda mais se tratando da Seleção Brasileira. A gente tem que fazer com que esse favoritismo da nossa camisa seja feito por nós em campo. Não adianta conviver com o que foi feito no passado. É uma competição rápida por ter três jogos e depois começa o mata-mata. É diferente de uma liga de pontos corridos. Temos que estar atentos nos detalhes, pois quem comete menos erros, será campeão.

ESCOLHA DOS NÚMEROS NA CAMISA

- É uma escolha do treinador. A gente não se apega muito com numeração. Isso não faz diferença entre a gente. Uma vez rolou uma situação que o Vini me perguntou se poderia ser o camisa sete. Eu disse: "Você pode, mas quem decide é o treinador". É uma coisa saudável. O mais importante é o escudo que carregamos na frente e temos que honrar a camisa da Seleção Brasileira.

RECADO PARA VINI JR

- Vini, que você faça um excelente jogo. Boa sorte nessa final e que você consiga conquistar mais um título.

INTERESSE DO MANCHESTER CITY

- Como eu falei uma vez, sou muito grato ao West Ham e tenho muito respeito pelo meu clube. É um assunto que não cabe a mim responder. Fiz duas temporadas muito boas no clube e sou muito feliz. Se houve alguma coisa, foi tratada com o clube. Minha cabeça e meu pensamento foi fazer o meu melhor no West Ham.

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