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Marcos Uchôa comenta choque de culturas na Copa do Qatar: 'Tem muita coisa pra abordar'

País árabe se envolveu em polêmicas referente aos direitos das mulheres, homossexuais e trabalhistas

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O dia finalmente chegou e a Copa do Mundo de 2022 estreou na tarde deste domingo com a vitória por 2 a 0 do Equador sob o Qatar. Em participação na live no Lance!, o jornalista Marcos Uchôa comentou sobre o início do evento no país árabe.

Em 2010, a Fifa definiu o Qatar como sede do torneio. Desde então, surgiram muitas polêmicas referente a definição do palco do mundial. As principais críticas se remetem à cultura do país. Dentre as grandes polêmicas, muitas envolvem as questões das mulheres, homossexuais e trabalhistas no país.

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- Quando se fala de Qatar e do mundo árabe, das diferenças culturais, se tem muita coisa para abordar. Principalmente referente às mulheres. Talvez a mais importante, no sentido de que elas representam metade da população. E você tem toda a repressão em relação aos direitos das mulheres, ou a falta deles - contextualizou Marcos Uchôa.

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- Também temos a questão dos homossexuais, que também é um problema, está ligado à religião. Além disso, também existe a questão trabalhista, existe um dos estudos que dão uma grande quantidade de mortos, não necessariamente na construção dos estádios, mas o Qatar teve que modernizar todo país - concluiu.

O jornalista ainda comparou as polêmicas da atual sede do torneio com a última, a Rússia. Em 2018, o país vivia grande polêmica referente à Guerra da Síria. Hoje os russos vivem em guerra com a Ucrânia.

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- Quando fazemos acusações contra a escolha do Qatar, talvez podemos fazer acusações mais graves contra a Rússia, sede do último torneio. O país está fazendo horrores na Ucrânia, e cheguei a cobrir a guerra da Síria, um ano antes da Copa, os russos jogavam bombas em hospitais. A repressão na Rússia hoje é maior que no Qatar - finalizou.

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