Gündogan, da Alemanha, acredita em fim de 'questões políticas' na Copa
Seleção alemã protestou a favor das causas LGBTQIAP+ em partida no Mundial
Lance|Do R7
![Lance](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/BX2NTG54UFNCBBB63KRIUKB4SA.jpg?auth=ddf669fa09a9c3f9463d124e6e4d067947b8c85bd486dfbf49eef61e88076672&width=846&height=564)
A seleção alemã, que na primeira rodada da Copa do Mundo do Qatar protestou contra a proibição de mensagens a favor das causas LGBTQIAP+, não repetiu o gesto contra a Espanha. Na ocasião, os jogadores taparam a boca na foto oficial antes da partida contra o Japão no primeira jogo na competição.
> Veja a tabela da Copa do Mundo 2022
> Neymar e Danilo lesionados: relembre desfalques do Brasil com a Copa em andamento
Gündogan é titular da equipe e afirmou que, para ele, as questões políticas estão finalizadas, e falou sobre suas origens muçulmanas.
- Na minha visão, agora as questões políticas estão finalizadas. Estamos aqui. O Qatar está muito orgulhoso de sediar a Copa do Mundo. Eu venho de uma família muçulmana. A comunidade mulçumana está orgulhosa. Agora é sobre futebol. Vamos aproveitar e celebrar - afirmou Gündogan, jogador do Manchester City.
No empate entre Espanha e Alemanha do último domingo (27), alguns torcedores locais foram ao estádio Al Bayt com fotos de Mesut Özil, da Alemanha, que já acusou a Federação Alemã de não se posicionar contra ataques racistas contra ele. Na ocasião, os qataris também taparam a boca como forma de ironizar a atitude dos alemães.