Grêmio trabalha com 'plano B' enquanto aguarda Pedro Caixinha
Tricolor chega a marca de duas semanas sem técnico
Lance|Do R7
A novela da negociação entre Grêmio e Pedro Caixinha parece ter ganhado um novo capítulo nos últimos dias. Apesar das conversas terem avançado e o técnico ter aceitado a proposta, até a noite de domingo (22), o contrato ainda não havia sido assinado. Com isso, o Tricolor passa a trabalhar com um “plano B”.
Grêmio abre a semana sem técnico e vê imbróglio com Caixinha
A demora por parte do português tem frustrado a direção gremista. Muito porque novas cláusulas foram adicionadas ao contrato a pedido do técnico. Com isso, o Grêmio ouviu o “sim” de Caixinha, mas até o momento, não houve a assinatura, sendo a única pendência na negociação.
Com isso, o Grêmio já trabalha internamente com um “plano B”. O nome, todavia, é guardado a sete chaves, mas é uma opção caso a negociação com Caixinha não dê certo. A direção espera resolver a novela até esta segunda-feira (23), seja ela positiva - ou não.
Caixinha foi procurado por outros clubes
Pedro Caixinha despertou interesse não só do Grêmio, como também do Atlético-MG e Santos, que sondaram o treinador. Este pode ser outro fato que explique porquê o técnico ainda não assinou o contrato com o Tricolor. Nos bastidores, existe um temor que o representante de Caixinha aguarde por mais ofertas antes de tomar uma decisão.
Desde a saída do argentino Gabriel Milito, no dia 4 deste mês, ainda durante o Campeonato Brasileiro, Luís Castro era a principal opção do Atlético-MG. As conversas tiveram bom andamento até que o acerto esbarrou no contrato do português com o Al-Nassr, da Arábia Saudita. Apesar de ter sido demitido em setembro, Luís Castro continua recebendo salário no valor mensal de cerca de R$ 2,5 milhões. Com isso, Caixinha passou a ser considerado uma opção.