Futebol Vem 'supercontratação'? Relembre investimentos de peso na história do Flamengo

Vem 'supercontratação'? Relembre investimentos de peso na história do Flamengo

De Zico a Gabigol, o Rubro-Negro sabe empolgar sua torcida com reforços midiáticos. Mas nem sempre a aposta deu certo

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  • De acordo com o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, o Flamengo planeja uma 'supercontratação' caso vença a Libertadores e dispute o Mundial de Clubes em 2023. Essa não seria a primeira contratação de impacto na história do clube, que se acostumou a ser protagonista no mercado em diversos momentos. De Zico a Gabigol, confira os principais investimentos de peso do Rubro-Negro, desde a década de 80 até os dias atuais
  • Volta de Zico (1985) – Maior ídolo da história do Flamengo, Zico foi comprado pela Udinese em 1983. Dois anos depois, em julho de 1985, o meia voltou à Gávea com o status de 'supercontratado' e, apesar de grave lesão no joelho, correspondeu às expectativas, sendo campeão brasileiro em 1987
  • Claudio Borghi (1989) – Campeão mundial com a Argentina em 1986 e com passagem pelo Milan, o meia chegou ao Flamengo com status de craque. Borghi veio para substituir Bebeto, que tinha ido para o Vasco, mas foi um grande fracasso. Jogou apenas seis partidas e não marcou nenhum gol
  • Branco (1995) – Assim como Romário, o lateral havia sido tetracampeão mundial com a seleção e chegou com grandes expectativas para reforçar o Flamengo. O jogador, no entanto, fez apenas 36 partidas e deixou o clube ainda em 1995, a caminho do Internacional
  • Edmundo (1995) – Outra contratação de peso para o ano do centenário rubro-negro, Edmundo havia feito sucesso no Palmeiras e chegou ao Fla com uma expectativa enorme. Mas os resultados ruins do time na temporada e os problemas fora de campo minaram sua curta trajetória na Gávea
  • Volta de Bebeto (1996) – No segundo semestre de 1996, o Flamengo fez uma investida ousada no mercado e conseguiu a repatriação de Bebeto, craque do La Coruña e ainda em alta na seleção brasileira. O camisa 7 reeditou a dupla histórica com Romário, mas fez apenas 21 jogos e foi para o Sevilla em 1997
  • Rodrigo Fabri (1998) – Após ter despontado de forma meteórica na Portuguesa, o meia foi vendido ao Real Madrid e, logo de cara, foi cedido por empréstimo ao Flamengo, em um negócio que envolveu a ida do atacante Sávio em definitivo para a Espanha. Fabri ficou apenas um ano na Gávea e não encantou
  • Denilson (2000) – Contratado com muita mídia e a peso de ouro, o atacante se tornou uma das maiores estrelas do elenco galáctico de 2000. Dentro de campo, no entanto, não houve retorno: foram apenas 19 partidas e quatro gols em três meses no Flamengo
  • Alex (2000) – Contratado como estrela aos 22 anos, o meia já tinha passagem pela seleção brasileira, mas não conseguiu desempenhar o seu melhor futebol e atuou por apenas dois meses no Flamengo (outubro e novembro de 2000). Foram só 12 partidas e três gols marcados
  • Edilson (2000) – Mais uma contratação de peso para o setor ofensivo do time de 2000. O Capetinha chegou após uma boa passagem pelo Corinthians, mas demorou para engrenar no Flamengo. Teve desempenho apagado na primeira temporada, mas foi um dos destaques do título carioca em 2001
  • Gamarra (2000) – Um dos melhores zagueiros do mundo na época, Gamarra já tinha passagens pelo Inter e pelo Corinthians antes de ter chegado ao galáctico Flamengo de 2000. Teve boas atuações, mas foi prejudicado pela má administração do clube. Ficou duas temporadas e foi campeão do Carioca e da Copa do Campeões
  • Adriano (2009) – A segunda passagem de Adriano pelo Flamengo foi histórica. O atacante chegou com clima de empolgação, mas, ao mesmo tempo, sob a desconfiança de parte da torcida. Na primeira temporada, comandou a equipe rumo ao título do Brasileirão e entrou de vez para o hall de ídolos rubro-negros
  • Vagner Love (2010) – Contratado para formar o 'Império do Amor' com Adriano, o atacante correspondeu às expectativas de gol da torcida logo de cara. Torcedor rubro-negro, ele tinha grande identificação com o clube e foi um dos destaques da equipe naquele ano. Voltou à Rússia em 2011 e teve mais uma passagem pelo Fla, em 2012
  • Ronaldinho Gaúcho (2011) – Uma das contratações mais emblemáticas da história do Flamengo. O clube venceu a concorrência de rivais e acertou o retorno do craque ao futebol brasileiro depois de dez anos na Europa. A empolgação era enorme e aumentou após o título do Carioca. A passagem de Ronaldinho, no entanto, terminou de forma polêmica e na Justiça
  • Thiago Neves (2011) – Contratado para ser uma estrela ao lado de Ronaldinho, o meia tinha passagem de destaque pelo Fluminense, mas logo caiu nas graças da torcida do Flamengo. Teve atuações de destaque em 2011 e, quando todos esperavam sua permanência na Gávea, em 2012 ele acertou o retorno às Laranjeiras
  • Guerrero (2015) – A primeira grande contratação do 'novo Flamengo', presidido por Eduardo Bandeira de Mello, Guerrero chegou com enorme badalação após uma passagem pelo Corinthians e teve um ótimo início no Rio de Janeiro. Ganhou música, virou referência da equipe, mas conquistou apenas um Carioca (2017). O fim de sua história no Fla ficou marcado pelo caso de doping na seleção peruana
  • Diego (2016) – Outra contratação de peso que reforçou a mudança do Flamengo no cenário do futebol brasileiro. Depois de mais de uma década na Europa, o meia escolheu o clube rubro-negro e teve destaque no início da passagem. Após uma grave lesão, em 2017, perdeu espaço e protagonismo no elenco do Fla. Viveu os últimos meses no clube e conquistou 10 títulos em seis temporadas
  • Everton Ribeiro (2017) – Com passagem de destaque pelo Cruzeiro e pelo mundo árabe, Everton chegou com status de craque e vem correspondendo às expectativas nos últimos cinco anos. Tornou-se capitão e é, até hoje, umas das principais referências técnicas do time
  • Arrascaeta (2019) – Após uma longa novela, o Flamengo pagou cerca de R$ 80 milhões para tirar o uruguaio do Cruzeiro – a maior transferência interna da história do futebol brasileiro. Quase quatro anos depois, pode-se dizer até que foi barato. O meia foi destaque em vários títulos importantes e é um dos maiores ídolos atuais do clube
  • Gabigol (2020) – Após um ano de empréstimo, que terminou com o título da Libertadores, o Flamengo desembolsou R$ 97 milhões para contratar Gabigol em definitivo. O atacante continuou sendo o principal goleador da equipe e foi herói no título do Brasileirão de 2020. Com grande identificação com o clube, ele se tornou um dos maiores ídolos da história rubro-negra
  • Bruno Henrique (2019) – Eleito 'Rei da América' em 2019, Bruno Henrique chegou ao Flamengo depois que o clube desembolsou R$ 27 milhões para o Santos. Logo de cara, ao lado de Arrascaeta e Gabigol, BH se tornou peça fundamental da engrenagem rubro-negra, especialmente após a chegada de Jorge Jesus. Em 2022, sofreu grave lesão, e só retornará a campo no próximo ano. Ainda assim, permanece como uma das principais estrelas do elenco
  • De acordo com o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, o Flamengo planeja uma 'supercontratação' caso vença a Libertadores e dispute o Mundial de Clubes em 2023. Essa não seria a primeira contratação de impacto na história do clube, que se acostumou a ser protagonista no mercado em diversos momentos. De Zico a Gabigol, confira os principais investimentos de peso do Rubro-Negro, desde a década de 80 até os dias atuais
  • Volta de Zico (1985) – Maior ídolo da história do Flamengo, Zico foi comprado pela Udinese em 1983. Dois anos depois, em julho de 1985, o meia voltou à Gávea com o status de 'supercontratado' e, apesar de grave lesão no joelho, correspondeu às expectativas, sendo campeão brasileiro em 1987
  • Claudio Borghi (1989) – Campeão mundial com a Argentina em 1986 e com passagem pelo Milan, o meia chegou ao Flamengo com status de craque. Borghi veio para substituir Bebeto, que tinha ido para o Vasco, mas foi um grande fracasso. Jogou apenas seis partidas e não marcou nenhum gol
  • Branco (1995) – Assim como Romário, o lateral havia sido tetracampeão mundial com a seleção e chegou com grandes expectativas para reforçar o Flamengo. O jogador, no entanto, fez apenas 36 partidas e deixou o clube ainda em 1995, a caminho do Internacional
  • Edmundo (1995) – Outra contratação de peso para o ano do centenário rubro-negro, Edmundo havia feito sucesso no Palmeiras e chegou ao Fla com uma expectativa enorme. Mas os resultados ruins do time na temporada e os problemas fora de campo minaram sua curta trajetória na Gávea
  • Volta de Bebeto (1996) – No segundo semestre de 1996, o Flamengo fez uma investida ousada no mercado e conseguiu a repatriação de Bebeto, craque do La Coruña e ainda em alta na seleção brasileira. O camisa 7 reeditou a dupla histórica com Romário, mas fez apenas 21 jogos e foi para o Sevilla em 1997
  • Rodrigo Fabri (1998) – Após ter despontado de forma meteórica na Portuguesa, o meia foi vendido ao Real Madrid e, logo de cara, foi cedido por empréstimo ao Flamengo, em um negócio que envolveu a ida do atacante Sávio em definitivo para a Espanha. Fabri ficou apenas um ano na Gávea e não encantou
  • Denilson (2000) – Contratado com muita mídia e a peso de ouro, o atacante se tornou uma das maiores estrelas do elenco galáctico de 2000. Dentro de campo, no entanto, não houve retorno: foram apenas 19 partidas e quatro gols em três meses no Flamengo
  • Alex (2000) – Contratado como estrela aos 22 anos, o meia já tinha passagem pela seleção brasileira, mas não conseguiu desempenhar o seu melhor futebol e atuou por apenas dois meses no Flamengo (outubro e novembro de 2000). Foram só 12 partidas e três gols marcados
  • Edilson (2000) – Mais uma contratação de peso para o setor ofensivo do time de 2000. O Capetinha chegou após uma boa passagem pelo Corinthians, mas demorou para engrenar no Flamengo. Teve desempenho apagado na primeira temporada, mas foi um dos destaques do título carioca em 2001
  • Gamarra (2000) – Um dos melhores zagueiros do mundo na época, Gamarra já tinha passagens pelo Inter e pelo Corinthians antes de ter chegado ao galáctico Flamengo de 2000. Teve boas atuações, mas foi prejudicado pela má administração do clube. Ficou duas temporadas e foi campeão do Carioca e da Copa do Campeões
  • Adriano (2009) – A segunda passagem de Adriano pelo Flamengo foi histórica. O atacante chegou com clima de empolgação, mas, ao mesmo tempo, sob a desconfiança de parte da torcida. Na primeira temporada, comandou a equipe rumo ao título do Brasileirão e entrou de vez para o hall de ídolos rubro-negros
  • Vagner Love (2010) – Contratado para formar o 'Império do Amor' com Adriano, o atacante correspondeu às expectativas de gol da torcida logo de cara. Torcedor rubro-negro, ele tinha grande identificação com o clube e foi um dos destaques da equipe naquele ano. Voltou à Rússia em 2011 e teve mais uma passagem pelo Fla, em 2012
  • Ronaldinho Gaúcho (2011) – Uma das contratações mais emblemáticas da história do Flamengo. O clube venceu a concorrência de rivais e acertou o retorno do craque ao futebol brasileiro depois de dez anos na Europa. A empolgação era enorme e aumentou após o título do Carioca. A passagem de Ronaldinho, no entanto, terminou de forma polêmica e na Justiça
  • Thiago Neves (2011) – Contratado para ser uma estrela ao lado de Ronaldinho, o meia tinha passagem de destaque pelo Fluminense, mas logo caiu nas graças da torcida do Flamengo. Teve atuações de destaque em 2011 e, quando todos esperavam sua permanência na Gávea, em 2012 ele acertou o retorno às Laranjeiras
  • Guerrero (2015) – A primeira grande contratação do 'novo Flamengo', presidido por Eduardo Bandeira de Mello, Guerrero chegou com enorme badalação após uma passagem pelo Corinthians e teve um ótimo início no Rio de Janeiro. Ganhou música, virou referência da equipe, mas conquistou apenas um Carioca (2017). O fim de sua história no Fla ficou marcado pelo caso de doping na seleção peruana
  • Diego (2016) – Outra contratação de peso que reforçou a mudança do Flamengo no cenário do futebol brasileiro. Depois de mais de uma década na Europa, o meia escolheu o clube rubro-negro e teve destaque no início da passagem. Após uma grave lesão, em 2017, perdeu espaço e protagonismo no elenco do Fla. Viveu os últimos meses no clube e conquistou 10 títulos em seis temporadas
  • Everton Ribeiro (2017) – Com passagem de destaque pelo Cruzeiro e pelo mundo árabe, Everton chegou com status de craque e vem correspondendo às expectativas nos últimos cinco anos. Tornou-se capitão e é, até hoje, umas das principais referências técnicas do time
  • Arrascaeta (2019) – Após uma longa novela, o Flamengo pagou cerca de R$ 80 milhões para tirar o uruguaio do Cruzeiro – a maior transferência interna da história do futebol brasileiro. Quase quatro anos depois, pode-se dizer até que foi barato. O meia foi destaque em vários títulos importantes e é um dos maiores ídolos atuais do clube
  • Gabigol (2020) – Após um ano de empréstimo, que terminou com o título da Libertadores, o Flamengo desembolsou R$ 97 milhões para contratar Gabigol em definitivo. O atacante continuou sendo o principal goleador da equipe e foi herói no título do Brasileirão de 2020. Com grande identificação com o clube, ele se tornou um dos maiores ídolos da história rubro-negra
  • Bruno Henrique (2019) – Eleito 'Rei da América' em 2019, Bruno Henrique chegou ao Flamengo depois que o clube desembolsou R$ 27 milhões para o Santos. Logo de cara, ao lado de Arrascaeta e Gabigol, BH se tornou peça fundamental da engrenagem rubro-negra, especialmente após a chegada de Jorge Jesus. Em 2022, sofreu grave lesão, e só retornará a campo no próximo ano. Ainda assim, permanece como uma das principais estrelas do elenco

  • De acordo com o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, o Flamengo planeja uma 'supercontratação' caso vença a Libertadores e dispute o Mundial de Clubes em 2023. Essa não seria a primeira contratação de impacto na história do clube, que se acostumou a ser protagonista no mercado em diversos momentos. De Zico a Gabigol, confira os principais investimentos de peso do Rubro-Negro, desde a década de 80 até os dias atuais

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  • Volta de Zico (1985) – Maior ídolo da história do Flamengo, Zico foi comprado pela Udinese em 1983. Dois anos depois, em julho de 1985, o meia voltou à Gávea com o status de 'supercontratado' e, apesar de grave lesão no joelho, correspondeu às expectativas, sendo campeão brasileiro em 1987

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  • Claudio Borghi (1989) – Campeão mundial com a Argentina em 1986 e com passagem pelo Milan, o meia chegou ao Flamengo com status de craque. Borghi veio para substituir Bebeto, que tinha ido para o Vasco, mas foi um grande fracasso. Jogou apenas seis partidas e não marcou nenhum gol

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  • Branco (1995) – Assim como Romário, o lateral havia sido tetracampeão mundial com a seleção e chegou com grandes expectativas para reforçar o Flamengo. O jogador, no entanto, fez apenas 36 partidas e deixou o clube ainda em 1995, a caminho do Internacional

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  • Edmundo (1995) – Outra contratação de peso para o ano do centenário rubro-negro, Edmundo havia feito sucesso no Palmeiras e chegou ao Fla com uma expectativa enorme. Mas os resultados ruins do time na temporada e os problemas fora de campo minaram sua curta trajetória na Gávea

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  • Volta de Bebeto (1996) – No segundo semestre de 1996, o Flamengo fez uma investida ousada no mercado e conseguiu a repatriação de Bebeto, craque do La Coruña e ainda em alta na seleção brasileira. O camisa 7 reeditou a dupla histórica com Romário, mas fez apenas 21 jogos e foi para o Sevilla em 1997

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  • Rodrigo Fabri (1998) – Após ter despontado de forma meteórica na Portuguesa, o meia foi vendido ao Real Madrid e, logo de cara, foi cedido por empréstimo ao Flamengo, em um negócio que envolveu a ida do atacante Sávio em definitivo para a Espanha. Fabri ficou apenas um ano na Gávea e não encantou

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  • Denilson (2000) – Contratado com muita mídia e a peso de ouro, o atacante se tornou uma das maiores estrelas do elenco galáctico de 2000. Dentro de campo, no entanto, não houve retorno: foram apenas 19 partidas e quatro gols em três meses no Flamengo

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  • Alex (2000) – Contratado como estrela aos 22 anos, o meia já tinha passagem pela seleção brasileira, mas não conseguiu desempenhar o seu melhor futebol e atuou por apenas dois meses no Flamengo (outubro e novembro de 2000). Foram só 12 partidas e três gols marcados

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  • Edilson (2000) – Mais uma contratação de peso para o setor ofensivo do time de 2000. O Capetinha chegou após uma boa passagem pelo Corinthians, mas demorou para engrenar no Flamengo. Teve desempenho apagado na primeira temporada, mas foi um dos destaques do título carioca em 2001

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  • Gamarra (2000) – Um dos melhores zagueiros do mundo na época, Gamarra já tinha passagens pelo Inter e pelo Corinthians antes de ter chegado ao galáctico Flamengo de 2000. Teve boas atuações, mas foi prejudicado pela má administração do clube. Ficou duas temporadas e foi campeão do Carioca e da Copa do Campeões

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  • Adriano (2009) – A segunda passagem de Adriano pelo Flamengo foi histórica. O atacante chegou com clima de empolgação, mas, ao mesmo tempo, sob a desconfiança de parte da torcida. Na primeira temporada, comandou a equipe rumo ao título do Brasileirão e entrou de vez para o hall de ídolos rubro-negros

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  • Vagner Love (2010) – Contratado para formar o 'Império do Amor' com Adriano, o atacante correspondeu às expectativas de gol da torcida logo de cara. Torcedor rubro-negro, ele tinha grande identificação com o clube e foi um dos destaques da equipe naquele ano. Voltou à Rússia em 2011 e teve mais uma passagem pelo Fla, em 2012

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  • Ronaldinho Gaúcho (2011) – Uma das contratações mais emblemáticas da história do Flamengo. O clube venceu a concorrência de rivais e acertou o retorno do craque ao futebol brasileiro depois de dez anos na Europa. A empolgação era enorme e aumentou após o título do Carioca. A passagem de Ronaldinho, no entanto, terminou de forma polêmica e na Justiça

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  • Thiago Neves (2011) – Contratado para ser uma estrela ao lado de Ronaldinho, o meia tinha passagem de destaque pelo Fluminense, mas logo caiu nas graças da torcida do Flamengo. Teve atuações de destaque em 2011 e, quando todos esperavam sua permanência na Gávea, em 2012 ele acertou o retorno às Laranjeiras

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  • Guerrero (2015) – A primeira grande contratação do 'novo Flamengo', presidido por Eduardo Bandeira de Mello, Guerrero chegou com enorme badalação após uma passagem pelo Corinthians e teve um ótimo início no Rio de Janeiro. Ganhou música, virou referência da equipe, mas conquistou apenas um Carioca (2017). O fim de sua história no Fla ficou marcado pelo caso de doping na seleção peruana

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  • Diego (2016) – Outra contratação de peso que reforçou a mudança do Flamengo no cenário do futebol brasileiro. Depois de mais de uma década na Europa, o meia escolheu o clube rubro-negro e teve destaque no início da passagem. Após uma grave lesão, em 2017, perdeu espaço e protagonismo no elenco do Fla. Viveu os últimos meses no clube e conquistou 10 títulos em seis temporadas

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  • Everton Ribeiro (2017) – Com passagem de destaque pelo Cruzeiro e pelo mundo árabe, Everton chegou com status de craque e vem correspondendo às expectativas nos últimos cinco anos. Tornou-se capitão e é, até hoje, umas das principais referências técnicas do time

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  • Arrascaeta (2019) – Após uma longa novela, o Flamengo pagou cerca de R$ 80 milhões para tirar o uruguaio do Cruzeiro – a maior transferência interna da história do futebol brasileiro. Quase quatro anos depois, pode-se dizer até que foi barato. O meia foi destaque em vários títulos importantes e é um dos maiores ídolos atuais do clube

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  • Gabigol (2020) – Após um ano de empréstimo, que terminou com o título da Libertadores, o Flamengo desembolsou R$ 97 milhões para contratar Gabigol em definitivo. O atacante continuou sendo o principal goleador da equipe e foi herói no título do Brasileirão de 2020. Com grande identificação com o clube, ele se tornou um dos maiores ídolos da história rubro-negra

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  • Bruno Henrique (2019) – Eleito 'Rei da América' em 2019, Bruno Henrique chegou ao Flamengo depois que o clube desembolsou R$ 27 milhões para o Santos. Logo de cara, ao lado de Arrascaeta e Gabigol, BH se tornou peça fundamental da engrenagem rubro-negra, especialmente após a chegada de Jorge Jesus. Em 2022, sofreu grave lesão, e só retornará a campo no próximo ano. Ainda assim, permanece como uma das principais estrelas do elenco

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