Shakira, ex de Piqué, revela problemas entre zagueiro e Pep Guardiola
Defensor catalão foi comandado do atual treinador do Manchester City entre 2008 e 2012
Futebol|Do R7

O jornal catalão El País publicou, nesta sexta-feira (16), algumas declarações da cantora Shakira, ex-mulher do zagueiro Gerard Piqué, em relação à época em que o jogador foi comandado por Pep Guardiola no Barcelona. Crítica do treinador, a colombiana afirmou que os dois tinham uma relação pouco amistosa.
"Gerard tinha uma relação com o Barcelona que não era nada fácil. Com Guardiola, por exemplo, a situação era sempre muito tensa. Chegou um momento em que um tinha de ir embora ou o outro deixaria o clube. Era uma situação que fazia Gerard sofrer muitíssimo", afirmou Shakira.
Piqué foi revelado pelas categorias de base do Barça, transferiu-se em 2004 para o Manchester United e voltaria quatro anos depois ao clube blaugrana, no verão europeu de 2008.
Curiosamente, foi a mesma janela em que Guardiola deixou o comando da equipe B e passou a dirigir o profissional do Barcelona. O técnico deixou a Catalunha em 2012 e assumiu o Bayern de Munique no ano seguinte, enquanto o zagueiro atuou com a camisa culé até novembro de 2022.
Em uma das falas de Shakira, a cantora também comentou seu relacionamento com Piqué e afirmou que não era nada fácil lidar com o jogador espanhol, campeão do mundo em 2010 com a Fúria.
"Nossa relação também era muito turbulenta, tormentosa em alguns aspectos. Era como um Dragon Khan [montanha-russa espanhola], porque as nossas vidas profissionais nunca estavam na mesma página. Era como tentar juntar água e azeite. Eu tinha de viajar por todo o mundo, enquanto ele tinha que cumprir seus horários com o clube", disse a estrela colombiana.
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A partir daí começou a novela de quem assumiria a equipe brasileira. Vários nomes foram falados e oferecidos para Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF: Abel Ferreira, Jorge Jesus, Felipe Diniz. Naquele momento, Ednaldo revelou que o favorito ao cargo e...
A partir daí começou a novela de quem assumiria a equipe brasileira. Vários nomes foram falados e oferecidos para Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF: Abel Ferreira, Jorge Jesus, Felipe Diniz. Naquele momento, Ednaldo revelou que o favorito ao cargo era Carlos Ancelotti, do Real Madrid. Depois disso, até o comunicado oficial a CBF teve de soltar para a imprensa dizendo que não havia acerto nenhum com o italiano