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Saiba de onde vem a segurança de Vítor Pereira no comando do Corinthians

No Timão, há quem defenda a saída do treinador, mas a permanência é assegurada pela linha de frente do futebol corintiano

Futebol|Do R7

Lance
O presidente Duílio e o diretor Roberto de Andrade asseguram VP no Timão (Foto: Rodrigo Coca/Ag.Corinthians)

A diretoria do Corinthians não cogita a demissão do técnico Vítor Pereira nem mesmo em caso de eliminação na Copa do Brasil, para o Atlético-GO, nesta quarta-feira (17).

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E a postura existe porque há uma confiança muito forte da linha de frente que comanda o futebol corintiano em relação ao treinador português.

A eliminação para o Flamengo nas quartas de final da Libertadores e a derrota no clássico contra o Palmeiras, no último sábado (13), que dificultou muito o sonho do título brasileiro do Timão, fizeram com que uma ala interna do clube alvinegro defendesse a saída do técnico. No entanto, até este momento ele está assegurado por aqueles que têm ‘o poder da caneta’.


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Segundo informações obtidas pelo LANCE!, o pensamento dos responsáveis pelo departamento de futebol do Corinthians entendem que este é um momento de turbulência e que passará.


O entendimento é que terminar 2022 sem levantar taças é frustrante até mesmo pela direção corintiana, que montou um planejamento esportivo e administrativo projetando uma conquista nesta temporada. No entanto, ter Vítor até o fim do ano, e até mesmo pensar em uma renovação para 2023, é fundamental para a constância de um trabalho que é avaliado positivamente.

O vínculo de VP com o Timão se encerra em dezembro deste ano.


Vítor Pereira ainda possui prestígio em relação à Fiel Torcida, mesmo que parte dela questione o seu trabalho e teça críticas, a saída do treinador está longe de ser campanha nas arquibancadas.

O principal reflexo disso é que na última segunda-feira (15) a nota de protesto da Gaviões da Fiel, principal torcida uniformizada corintiana, repudiou muito mais as falas de VP após o Dérbi, do último fim de semana, ao ser questionado sobre temer a demissão. Visivelmente incomodado, o técnico disse que tinha bastante dinheiro no banco e que se não trabalhasse no Corinthians, estaria em outro clube quando quisesse.

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