No empate em 1 a 1 na Neo Química Arena, o Corinthians não teve boa atuação diante do Juventude, que foi superior em boa parte do jogo, mas o time de Sylvinho acabou contando com a estrela do estreante Roger Guedes, que igualou o placar. Confira as notas dos jogadores
Cássio - 6,0 - Não teve culpa no gol e foi seguro quando o Juventude chegou com perigo.
Fagner - 5,5 - Vacilou na marcação no gol de Ricardo Bueno, mas mostrou que precisa ficar mais perto do ataque.
João Victor - 5,5 - Ao lado de Fagner, acabou facilitando a vida de Ricardo Bueno no lance do gol, mas no geral foi bem.
Gil - 5,5 - Teve alguma dificuldade quando os atacantes adversários partiram em velocidade para cima da defesa.
Fábio Santos - 5,5 - Seu lado teve muitos problemas de marcação, principalmente no primeiro tempo. Depois acabou ajustando o posicionamento.
Gabriel - 5,5 - Sozinho na marcação no meio-campo, teve de se desdobrar para fazer sua função. Acabou prejudicado por isso.
Renato Augusto - 6,0 - Foi um dos mais lúcidos do time enquanto esteve em campo, mas ainda busca a melhor forma física.
Giuliano - 6,0 - Também foi um dos que se destacaram ao tentar movimentar o time e ajudar na marcação, mas não foi acompanhado pelo time.
Gustavo Mosquito - 5,0 - Não fez uma boa partida. Desperdiçou lances que não costuma perder e teve dificuldade para partir em velocidade.
Róger Guedes - 6,5 - Teve alguns bons lances no primeiro tempo, mas vinha abaixo no segundo até marcar um belo gol de falta empatando o placar.
Jô - 6,0 - Tentou se movimentar para dar opções, buscou o jogo e quase marcou um gol de cabeça.
Luan - 6,0 - Entrou no lugar de Renato Augusto e conseguiu levar o time um pouco mais à frente.
Gabriel Pereira - 6,0 - Deu um pouco mais de volume ofensivo e um novo gás ao ataque do Timão no fim do jogo.
Técnico: Sylvinho - 5,0 - Colocou em campo o time que a torcida queria ver, mas não deu certo pela falta de pressão na marcação. Acabou demorando muito para mexer, principalmente com opções para aumentar a intensidade. Nomes que entraram deram mais volume ao ataque.
Juventude - Com muita intensidade enquanto teve fôlego, não deixou o Corinthians jogar e aproveitou a deficiência do adversário na marcação para abrir o placar e quase ampliar. Acabou cansando no fim e levou um gol bobo em falha do goleiro Marcelo Carné.