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Presidente do Corinthians vê atraso da Taunsa como 'normal' e reitera que salário de Paulinho está em dia

Duílio Monteiro Alves, presidente do Timão, esclareceu que o clube não depende de patrocinadores para pagar as contas

Futebol|

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No evento que coroou Ednaldo Rodrigues como novo presidente da CBF, o mandatário do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, voltou a falar sobre o atraso no repasse do Grupo Taunsa no pagamento referente ao acordo com o clube para bancar os salários do meia Paulinho.

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O problema de fluxo de caixa da empresa de agronegócios foi tratado pelo presidente como 'normal', e ele disse que o clube está honrando seus vencimentos com todos os membros do elenco.

- Ele (Paulinho) sempre esteve na folha do Corinthians, está com 100% do salário em dia, assim como todos os atletas. O Corinthians não tem nada atrasado com seus atletas hoje. E a gente entende como um problema financeiro de uma empresa, como é normal em qualquer uma do mundo, acontece. Temos um parceiro, e a gente aguarda que ele ache a solução. Se não tiver, o Corinthians tem todas as condições de tomar suas medidas necessárias - ponderou o presidente no evento da CBF em entrevista à ESPN.

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O mandatário reiterou que o clube não depende de nenhum patrocinador para bancar os salários dos atletas, e explicou como funciona a parceria entre o Corinthians e o Grupo Taunsa.

- Antes mesmo de ocorrer esse atraso, já vinha deixando claro que o Corinthians trabalha dentro do seu orçamento. São propriedades de marketing, criamos propriedades para trazer dinheiro novo, e essa parte do Paulinho entra nisso - disse.

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No caso da compra do camisa 15, o Grupo Taunsa se comprometeu a arcar com os salários do jogador, que é superior a R$ 1 milhão por mês, teto do Timão, de forma integral até o fim do contrato, em dezembro de 2023.

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Em contrapartida, o clube alvinegro expõe a marca em ações pontuais do clube, principalmente as que envolvem o jogador. Mesmo assim, Duílio fez questão de frisar que o clube não depende de patrocinador algum para sobreviver.

- A gente tem um valor para ser gasto no futebol e o que é gasto está dentro desse valor. O Corinthians existe há mais de 110 anos e não vai depender de patrocinador para sobreviver - concluiu o presidente sobre o assunto.

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