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Palmeirenses viajam cerca de 2,5 mil km de Kombi para ver a final

Ricardo Michelan, Léo Lima e Gustavo Dourado saíram de Ilha Solteira, interior de São Paulo, na terça e ficaram 3 dias na estrada

Futebol|

Após longa viagem, trio está confiante em que verá o Palmeiras campeão
Após longa viagem, trio está confiante em que verá o Palmeiras campeão Após longa viagem, trio está confiante em que verá o Palmeiras campeão

São inúmeras as histórias de torcedores que fazem loucuras para estar em Montevidéu, no Uruguai, e assistir à final da Copa Libertadores no Estádio Centenário. Uma delas é a de um trio de palmeirenses que viajou cerca de 2,5 mil km em uma Kombi para apoiar o time neste sábado, contra o Flamengo.

A reportagem encontrou o grupo na última quinta-feira, na porta do Gran Parque Central, estádio do Nacional-URU, onde o Palmeiras está se preparando para a decisão. Abrigados em sua Kombi toda patrocinada, os três amigos Ricardo Michelan, Léo Lima e Gustavo Dourado chegaram ao local para tentar curtir um pouquinho da passagem dos atletas por ali, mas acabaram mesmo fazendo sucesso com a imprensa brasileira que estava presente.

"O planejamento foi [feito] depois que o Palmeiras ganhou a vaga para a final. Fizemos o planejamento, corremos atrás do nosso sonho que era comprar a Kombi, conseguimos e viemos sem planejamento algum. Estamos há três dias na estrada, 2,5 mil km até chegar. Saímos de Ilha Solteira, interior de São Paulo, divisa com Mato Grosso do Sul. Viemos de Kombi e chegamos, graças a Deus", disse Ricardo, ao contar sua epopeia para ver a final da Libertadores.

Com os ingressos garantidos, o palmeirense afirmou que agora não é hora de cansaço, mas admitiu que a viagem não foi nada fácil. Além disso, ele e seus amigos não esconderam a ansiedade de que sábado possa chegar logo.

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"Conseguimos comprar ingressos há mais de um mês. Agora não tem cansaço, mas nesses dois dias eu só chegava e dormia, depois pegava estrada de novo. Kombi é muito complicado, nós nunca tivemos Kombi, dirigir Kombi é complicadíssimo. Ninguém dorme, ninguém consegue dormir, dois dias sem dormir, na ansiedade, vamos esperar sábado, porque está difícil chegar", explicou Ricardo.

A aposta do grupo é cautelosa, como a de todo palmeirense que se preze. O placar mínimo já é suficiente, nem que seja no último minuto, como na Libertadores de 2020, com gol de Breno Lopes. Nesse caso, porém, na volta a Kombi pode ser substituída por outro veículo caso o coração não aguente.

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"Pode ser 1 a 0, igual no ano passado, já está bom; no último minuto se for o caso, qualquer coisa. Acho que vamos ter que pegar ambulância, se for igual à outra vez, aos 49 minutos de novo, ninguém merece", concluiu Ricardo.

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