Os dez técnicos mais decepcionantes da história do Flamengo
Confira a lista dos treinadores que mais desapontaram à frente do comando técnico do Rubro-Negro
Futebol|Do R7
O Flamengo anunciou a demissão de Jorge Sampaoli na quinta-feira (28) e colocou ponto final na desastrosa passagem do argentino pelo clube carioca. Sua trajetória na Gávea ficou marcada por resultados negativos, polêmicas extracampo e conflitos com a torcida.
+ Garanta a sua vaga no curso que formou craques como Pet, Dante e Léo Moura! Cupom: LANCE1000
Da queda nas oitavas de final da Libertadores ao soco do preparado físico Pablo Fernádez em Pedro, o Rubro-Negro nunca conseguiu atingir a tal estabilidade desejada após a saída de Vitor Pereira e viu sua última chance de conquistar um título na temporada ser barrada justamente por Dorival Júnior, que foi demitido do comando técnico do Fla depois de conquistar a Libertadores e a Copa do Brasil.
Porém, existem passagens tão decepcionantes quanto a de Sampaoli. Confira a lista dos dez treinadores que mais desapontaram à frente do comando técnico do Flamengo.
Mano Menezes
Chegou ao Flamengo em uma época em que, apesar do elenco modesto, já havia organização administrativa.
Mano foi contratado com grande expectativa e deixou o time de maneira absolutamente covarde após 22 jogos.
Edinho
A passagem de Edinho foi rápida e tão pouco prolífica quanto a média de sua carreira como treinador.
Assumiu o Flamengo em dois momentos conturbados em anos consecutivos. Com o mesmo número de jogos de Mano Menezes, Edinho não deixou qualquer saudade.
Celso Roth
Assumiu o comando do time do Flamengo em 2005 e com certeza teve uma das passagens mais constrangedoras de nossa história no comando do time. Com menos de 37% de aproveitamento e uma concepção de futebol muito distante de nossas raízes, foi demitido após 20 partidas.
Apolinho
A escolha de um radialista para treinador do Flamengo é um retrato claro das esquizofrenias que vivíamos no meio dos anos 90. Escolhido por Kleber Leite para comandar o time e tentar salvar o ano do centenário, Apolinho foi vice da Supercopa da Libertadores e fez uma campanha horrível no campeonato brasileiro.
Cristóvão Borges
Cristóvão chegou para substituir Luxemburgo à frente do comando técnico do Flamengo. Em 18 partidas, o treinador conseguiu acumular mais derrotas (nove) que vitórias (oito) e deixou a equipe carioca próxima da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Rogério Lourenço
Cria do Flamengo como jogador, Rogério Lourenço trabalhava como técnico das divisões de base e acabou se tornando um interino que foi efetivado. Resistiu durante 20 jogos, mas ficou marcado pela torcida como um técnico que não engrenou.
Silas
Silas veio após Rogério Lourenço. Apesar da curta carreira, já era apontado como um nome promissor. A vinda de Silas serviu para provar que, assim como em 2023, tem como se suceder um técnico ruim com outro pior.
Paulo Sousa
Contratado como grande solução para o ano de 2022, Paulo Sousa sofreu para fazer com que o time compreendesse sua forma de enxergar futebol. Ainda que o futebol não fluísse de maneira natural, o time conseguiu ser competitivo, mas não deu liga.
Vitor Pereira
Mais um português anunciado como Salvador da pátria, VP se envolveu em uma enorme polêmica em sua saída do Corinthians. No comando do Flamengo, colecionou vexames que foram do mundial de clubes ao campeonato Carioca. Um verdadeiro show de horrores.
Jorge Sampaoli
Apresentado como a esperança de retomada, Sampaoli conseguiu ser talvez o pior técnico do Flamengo desde sua reorganização. Se o trabalho com VP era ruim, com Sampaoli tudo foi muito pior. Sem futebol, sem sinergia com o time e com inúmeras polêmicas internas, Sampaoli deixou o Flamengo pela porta dos fundos.