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O que pode mudar no Santos caso as ausências de Pituca e Jobson se confirmem

Peixe enfrenta o Grêmio, pela volta das quartas de final da Libertadores, nesta quarta-feira (16), e dupla é dúvida

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O lateral-direito Pará e o meia Jobson sentiram dores musculares na véspera do jogo mais importante do ano para o Santos. Nesta quarta-feira, o Peixe recebe o Grêmio, na Vila Belmiro, às 19h15, pelo jogo de volta das quartas de final da Libertadores.

Sem a presença dos dois jogadores que, inclusive, nem viajaram ao Rio de Janeiro neste fim de semana, quando o Alvinegro encarou o Flamengo, no estádio do Maracanã, pela 25a rodada do Brasileirão, sendo derrotado por 4 a 1, algumas incógnitas serão geradas.

>> Veja aqui a tabela da Libertadores

O diagnóstico positivo do meia Vinicius Balieiro para a Covid-19 antes do duelo diante do Fla, tirou uma alternativa das mãos de Cuca, como forçou que Lucas Braga, provável titular, atuasse em terras cariocas. Com isso, se a tendência era apenas Sandry começar jogando contra Flamengo e Grêmio, Braga passou à conta.

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Caso a impossibilidade de Pará e Jobson atuarem se confirme, mais dois titulares contra o Rubro-Negro devem repetir a dose contra o Tricolor Gaúcho: Madson e Wagner Leonardo. O primeiro, inclusive, seria testado no setor ofensivo, pelo lado direito, pelo Brasileirão, mas a contaminação de Balieiro brecou a ideia. Já o segundo é zagueiro, mas tem "quebrado um galho" na lateral-esquerda, que não possui reservas para Felipe.

Interferências táticas

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No primeiro encontro entre Santos e Grêmio pelas quartas de final da Libertadores, na última quarta-feira (09), em Porto Alegre, o Peixe controlou as ações centrais com um meio de campo com três volantes de origem marcando bastante, mas sem guardar posição: Diego Pituca, Jobson e Sandry. A possível ausência de Pituca no confronto de volta, já que o atleta foi expulso na arena gremista - embora o Peixe tente a anulação de um dos cartões amarelos recebidos no jogo em questão -, abre espaço para Alison, que mantém a ideia de pegada defensiva para segurar os gremistas, mas perde na movimentação e qualidade.

Porém, a interferência tática maior tende se Jobson não jogar e a opção de Cuca for puxar o lateral-esquerdo Felipe Jonatan para o meio. Ainda que Jean Mota, que é da posição, seja o escolhido para ser titular, a ideia de controle do meio-campo na marcação se perde com um lateral mais agudo na zona central.

Outro ponto são as laterais, principalmente porque o Grêmio tem dois atletas para as beiradas do campo muito velozes: Pepê e Luiz Fernando. Com Madson no lugar de Pará, o lado direito defensivo do Santos terá queda no quesito marcação, já que Madson é um atleta de características mais positivas. Na esquerda, a ida de Felipe Jonatan para o meio-campo deve ser menos onerosa do que do lado oposto. Ainda de poder "dobrar a marcação", já que Felipe Jonantan tende a cair na meia-direita, se escalado, terá um zagueiro, cujo a qualidade é na contenção de descidas adversárias.

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